O Gabinete de Intervenção Estadual na Saúde de Cuiabá fechou uma parceria com o Ministério Público Estadual (MPE) a fim de sanar irregularidades no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC).
O principal imbróglio vivenciado pelo departamento é com relação a medicamentos vencidos e falta de controle de mercadorias.
Atualmente, não existe um controle de estoque adequado e, por causa disso, não é possível ter conhecimento do estoque de mercadorias existentes e evitar prejuízos com o vencimento de produtos.
A intervenção já contratou uma empresa para fazer um inventário do estoque a fim de identificar todas as falhas existentes e garantir o controle e a disponibilidade dos medicamentos.
O sistema atual não emite relatório dos medicamentos que foram pedidos pelas unidades de saúde e não atendidos. Isso impede que a equipe do CDMIC tenha controle sobre as demandas.
“O levantamento geral do estoque vai permitir que saibamos tudo o que tem nas prateleiras e organizar as demandas das unidades de saúde, porque identificamos que as mercadorias não estavam chegando nas unidades da forma solicitada sendo que estavam disponíveis no CDMIC”, afirma a interventora Danielle Carmona.
O promotor da 7ª Vara Cível de Cuiabá, Milton Mattos, que está acompanhando o trabalho, pontua a necessidade do controle dos prazos dos medicamentos. “Verificamos a necessidade de melhorar a comunicação do CDMIC com as demais unidades de saúde de Cuiabá, de modo a permitir que os processos de compra sejam mais precisos e não haja descontinuidade no fornecimento”, enfatiza.
Entre os problemas já identificados no CDMIC está a grande quantidade de remédios aguardando dar entrada no estoque e a necessidade de melhorar a gestão dos medicamentos controlados e de alto custo, com regras diferenciadas de acesso e retirada para garantir maior controle.
Outras medidas que precisam ser adotadas são a criação de um controle de acesso ao sistema e a padronização das etiquetas de identificação dos medicamentos para garantir a clareza e a precisão das informações.
O principal imbróglio vivenciado pelo departamento é com relação a medicamentos vencidos e falta de controle de mercadorias.
Atualmente, não existe um controle de estoque adequado e, por causa disso, não é possível ter conhecimento do estoque de mercadorias existentes e evitar prejuízos com o vencimento de produtos.
A intervenção já contratou uma empresa para fazer um inventário do estoque a fim de identificar todas as falhas existentes e garantir o controle e a disponibilidade dos medicamentos.
O sistema atual não emite relatório dos medicamentos que foram pedidos pelas unidades de saúde e não atendidos. Isso impede que a equipe do CDMIC tenha controle sobre as demandas.
“O levantamento geral do estoque vai permitir que saibamos tudo o que tem nas prateleiras e organizar as demandas das unidades de saúde, porque identificamos que as mercadorias não estavam chegando nas unidades da forma solicitada sendo que estavam disponíveis no CDMIC”, afirma a interventora Danielle Carmona.
O promotor da 7ª Vara Cível de Cuiabá, Milton Mattos, que está acompanhando o trabalho, pontua a necessidade do controle dos prazos dos medicamentos. “Verificamos a necessidade de melhorar a comunicação do CDMIC com as demais unidades de saúde de Cuiabá, de modo a permitir que os processos de compra sejam mais precisos e não haja descontinuidade no fornecimento”, enfatiza.
Entre os problemas já identificados no CDMIC está a grande quantidade de remédios aguardando dar entrada no estoque e a necessidade de melhorar a gestão dos medicamentos controlados e de alto custo, com regras diferenciadas de acesso e retirada para garantir maior controle.
Outras medidas que precisam ser adotadas são a criação de um controle de acesso ao sistema e a padronização das etiquetas de identificação dos medicamentos para garantir a clareza e a precisão das informações.
Fonte: leiagora