“Sem problema nenhum. Ninguém é obrigado a ficar em um partido, ou lugar nenhum, que não queira. Você não é obrigado a trabalhar numa empresa se não quiser. As pessoas têm que ter esse nível de liberdade. Não vai ser a política que vai ser prisão de ninguém”, afirmou ao ser questionado sobre esta questão da liberação.
Esta decisão de Mendes pode impactar diretamente o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, que ensaia disputar a eleição para prefeito e encara uma disputa interna contra o deputado federal Fabio Garcia. Ao que tudo indica, o parlamentar estadual tem ficado sem espaço e deve portanto procurar outras legendas para encarar o pleito de 2024. Botelho já tem convites do PSD, MDB e PSB.
Porém, com a liberação, Mendes deixa as portas abertas para uma possível debandada do grupo ligado à família Campos e também do deputado Dilmar Dal Bosco, que estuda comandar o Mais Brasil, partido novo que deve surgir da fusão do Patriota com o PTB.
Sobre esse possível esvaziamento, Mendes diz que não há novidade no assunto e “todo mundo é livre” para seguir seu caminho.
Fonte: leiagora