Apesar de negar ter preferência entre um ou outro, Gilberto seria diretamente beneficiado caso Botelho seja o nome escolhido, pois ele é o primeiro suplente.
O que o parlamentar garante é que irá se empenhar na campanha, independente de qual seja a definição do partido. “O que for escolhido pelo partido vai ter Gilberto Figueiredo balançando a bandeiro, indo ao comício e pedindo votos. É assim que tem que ser. Qualquer um dos dois que venha a não ser candidato tem que estar trabalhando para poder eleger o outro”, comentou.
Para o novato na Assembleia Legislativa, a definição necessariamente deve levar em consideração a vontade popular para identificar qual dos dois tem o um perfil “mais aderente com aquilo que a população necessita neste momento”.
Gilberto pondera que a construção de uma candidatura envolve várias condicionantes, como a capacidade de convencimento da população e de investimento financeiro.
Vale lembrar que o nome de Gilberto também chegou a ser cotado para a eleição rumo ao Palácio Alencastro. Ele, contudo, descarta essa possibilidade.
“Todos os filiados do União Brasil poderiam ser candidatos, mas nós já temos clareza nesse aspecto, já temos dois grandes candidatos que se colocaram à disposição do pleito, que é o deputado Eduardo Botelho e deputado federal Fabio Garcia. Então, não há necessidade de se criar uma dificuldade maior”, avaliou.
Fonte: leiagora
