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Maluf é ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, contudo nunca lidou diretamente com Mauro Mendes como político, seja como oposição ou como situação. Quando Maluf era parlamentar estadual, Mendes era prefeito de Cuiabá.
“O ano de 2022 foi o encerramento de um ciclo de quatro anos. Fizemos um profundo trabalho, bastante consistente, para recuperar as contas públicas de Mato Grosso, considerando que há quatro anos nós tínhamos uma realidade muito ruim, com contas atrasadas, salários atrasados e muitas obras paralisadas”, disse Mauro.
Após apreciação do Tribunal de Contas, onde pode ser reprovada, aprovada ou aprovada com ressalvas, as contas seguem para análise da Assembleia Legislativa, onde ocorre aprovação ou reprovação formal.
Investimentos
Durante a entrega das contas, Mauro Mendes destacou o grande volume de investimentos que o Governo de Mato Grosso tem realizado em todas as áreas, contemplando a população dos 141 municípios.
“Terminamos o ano de 2022 investindo mais de 19% da receita, é um recorde em Mato Grosso e um dos maiores investimentos no Brasil. Temos construído hospitais, escolas, estradas, investimento na Segurança e no Social, e isso está demonstrado nesse balanço”, registrou.
O presidente do TCE, José Novelli, lembrou que todas as contas anteriores da gestão Mauro Mendes receberam parecer pela aprovação.
“Houve muito avanço no Governo, principalmente na gestão fiscal. Realmente o Governo arrecadou bem e teve recursos para fazer investimentos próprios em Infraestrutura. Acreditamos que em 2022 tenha sido feito dessa forma. Todos os órgãos trabalham em harmonia absoluta e o governador veio aqui nos trazer as contas pelo respeito que possui ao Tribunal de Contas de Mato Grosso”, disse o presidente.
Também participaram da entrega das contas: os conselheiros Antônio Joaquim, Valter Albano, Domingos Neto, Waldir Teis, Sérgio Ricardo; o auditor substituto de conselheiro Luiz Carlos Pereira; e os secretários de Estado Mauro Carvalho (Casa Civil), Rogério Gallo (Fazenda) e Paulo Farias (CGE).
Fonte: leiagora