Candidata ao Governo, Marcia Pinheiro (PV), pela coligação ‘Para Cuidar das Pessoas’ – Federação Brasil de Esperança formada pelo PV, PT, PC do B, PSD, PP e Solidariedade, pretende melhorar os repasses dos convênios aos municípios para investimentos na atenção básica de saúde. A primeira-dama, cita que a Capital atende 60% da demanda da Saúde Pública somente no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), a maior unidade hospitalar de Mato Grosso.
Ela lamentou que o atual governador Mauro Mendes não tenha feito hospitais como havia prometido na eleição passada quando disputou o Governo do Estado pela primeira vez.
“Cuiabá carrega a Saúde do Estado nas costas. O HMC é uma prova disso, a média de atendimento mensal neste hospital construído na gestão do Emanuel Pinheiro atende 60% do interior. Quero fortalecer a rede de saúde, fazer cumprir o que o Mauro Mendes prometeu e não cumpriu. Ele havia feito promessa na eleição passada, dizendo que iria fazer quatro hospitais regionais em 2018.
Porém, só agora em ano eleitoral, iniciou as obras em Alta Floresta, Confresa, Tangará da Serra e Juína. Eu vou terminar esses hospitais e vou ampliar os convênios com os municípios para atender a atenção primária que são as unidades de Saúde, que fazem a prevenção, para evitar que as pessoas cheguem até a rede secundária, que são as Unidades de Pronto Atendimento – Upas e as terceárias, que são os hospitais”, comentou a candidata.
Recentemente a candidata esteve em Pontes e Lacerda, e firmou compromisso com a população local, sobre a construção de um Hospital Regional para atender toda a microrregião. “As pessoas de lá têm que se deslocar para Cáceres para receber um tratamento adequado, isso é um absurdo e inadmissível. Em meu governo trabalharemos para construir a unidade de saúde, para que a população de Pontes e Lacerda tenha dignidade no atendimento de Saúde Pública”, disse.
Outra demanda da região que a candidata atenderá é a construção de Centro de Hemodiálise. Hoje, os moradores de Pontes e Lacerda e cidades vizinhas têm que se deslocar ao município de Cáceres para o tratamento, três vezes por semana.
“Agora as pessoas vão poder escolher, entre o retrocesso insensível, que está gastando R$ 600 milhões para colocar esse novo modal, que nada é mais que ônibus em Cuiabá, enquanto esse dinheiro todo poderia ser investido na saúde pública dessa região, porque as pessoas estão sofrendo”, concluiu.
