A alta capacidade tecnológica dos veículos é uma realidade cada vez mais presente no universo automotivo. Assim, empresas que lidam diretamente com automóveis têm priorizado os modelos com mais telemática embarcada. Entenda.
Expansão do mercado de veículos com uso de telemática
O termo telemática significa, em outras palavras, a tecnologia por trás dos sistemas que compõem um veículo no segmento automotivo, por exemplo.
No Brasil e no mundo, as empresas que terceirizam frotas de veículos têm preferido cada vez mais modelos que ”avaliam” o modo de condução do motorista.
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Nesse sentido, cabe destacar também que a visão das empresas acompanha o interesse da pessoas, como por exemplo, os clientes de carros por assinatura, cada vez mais interessados nessa modalidade de veículos.
Antes de mais nada, essa escolha acompanha a tendência de crescimento dos veículos inteligentes que leem até mesmo a feição do motorista ao volante.
Dessa forma, os rumos do segmento apontam para um aumento dos veículos inteligentes em 17% ao ano até 2026 em países da Europa e nos Estados Unidos.
Já no Brasil, os automóveis que captam o jeito de dirigir, aumentarão nos próximos dez anos, segundo a consultoria sueca Berg Insight.
Motivos para a alta do mercado de carros inteligentes
Dentre as informações que as empresas de terceirização de frotas procuram cada vez mais saber estão: modo de condução, desde a freada até a aceleração e aspecto facial do motorista, além da localização.
Dessa forma, os rumos do mercado automotivo trazem a tona a pauta da condução autônoma, com alguns protagonistas importantes propondo avanços para o tema, como a Ford, por exemplo.
A expectativa positiva de dispositivos telemáticos nos automóveis do Brasil são explicados por três motivos basicamente:
A grande malha ferroviária, baixo índice de veículos terceirizados e a avaliação do modo de condução do motorista.
Com relação ao primeiro motivo, acima de tudo, é importante destacar que o Brasil possui maior número de transporte que passa por ruas e rodovias.
Com isso, o segundo motivo alerta para o baixo percentual (entre 20% e 25%) de veículos terceirados. A terceirização de frotas por empresas na Europa e Estados Unidos, por exemplo, já alcança a fatia de 50% a 70%.
Por fim, o terceiro e último motivo que acompanha a maneira dos motoristas dirigirem é a prática ESG (Environmental, Social and Governance).
Assim, este método sinaliza que a comparação trabalha em prol de objetivos comunitários, como medidas de segurança.
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Fonte: garagem360.com.br