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EUA ampliam verificação de antecedentes para controlar compra de armas

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O presidente dos , , vai assinar uma ordem executiva nesta terça-feira, 14, com objetivo de aumentar o número de verificações de antecedentes realizadas antes de vendas de armas de fogo no país. A medida faz parte de um processo do democrata para combater tiroteios em massa no país.

A previsão é de que o presidente assine a ordem durante uma visita a Monterey Park, na Califórnia, onde um atirador matou 11 em janeiro deste ano. Segundo o governo, o objetivo é colocar os Estados Unidos “o mais próximo possível das verificações de antecedentes universais, sem legislação adicional”.

Uma ordem executiva é uma lei que o presidente pode promulgar sem a autorização do Congresso. Em 2022, Biden já havia transformado em lei uma medida de redução da violência armada e pediu repetidamente ao Congresso que fizesse mais sobre o que chama de “epidemia de armas”.

Porém, é improvável que a proibição de armas de assalto, verificações universais de antecedentes e revogação da imunidade dos fabricantes sejam aprovadas, devido à maioria republicana na Câmara de Deputados americana. Biden acredita que as verificações universais são um forma de fechar as brechas das leis que permitem a venda proibida.

O presidente ainda quer que o -geral dos Estados Unidos esclareça a definição estatutária de quem está envolvido no comércio de armas de fogo. O objetivo é impedir que revendedores de armas de fogo operem com licenças revogadas e combater traficantes que atuam no ramo.

O pedido inclui um apelo para aumentar a conscientização pública sobre as leis de “bandeira vermelha”, conhecidas como ordens de proteção contra riscos extremos, que visam confiscar temporariamente armas de pessoas com comportamento potencialmente violento ou nocivo. Em fevereiro, o Departamento de Justiça enviou mais de US$ milhões, cerca de R$ 1 , para ajudar os estados a aplicarem suas leis de “bandeira vermelha”.

Ativistas a favor do controle de armas apoiaram a decisão de Biden. Para eles, a ordem executiva pode ajudar a salvar vidas no país e dobrar os progressos de 2022.

“Essas ações executivas melhorariam a segurança da comunidade, responsabilizariam a indústria de armas e os traficantes de armas desonestos em nossas comunidades e salvariam vidas”, escreveu a coalizão Everytown no Twitter.

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