Apesar das críticas, o governador acredita que, até abril, a situação deva ser resolvida para que, então, o Estado assuma de vez os trechos de concessão por parte da Rota do Oeste, que vem cobrando pedágio, mas não estaria realizando as obras necessárias e não concluiu toda a duplicação prevista em contrato.
“Nós estamos dependendo apenas da Caixa Econômica, todos já aprovaram. Até mesmo o Banco Pine aprovou muito rápido dentro das formalidades, os demais já tinham aprovado. A Caixa, não sei porquê, tinha dado a palavra, mas não tinha escalado dentro do banco e pediram 60 dias para fazer isso. Um absurdo! Enquanto não assumirmos, as obras não acontecem, mas acreditamos que possa acontecer entre março e abril, quanto antes, para que possamos assumir e efetivamente aportar os recursos e liberar os pacotes de obra”, declarou Mendes em conversa com a imprensa na manhã de segunda-feira (6).
O governador, que esteve ao lado do presidente Lula (PT) na sexta-feira (3), durante visita do petista a Rondonópolis, disse que falou “en passant”, ou seja, de maneira muito rápida sobre a questão da BR-163. Isso, porque entende que essa é situação já resolvida, dependendo apenas que a Caixa Econômica aceite dar o desconto de 50% nas dívidas.
A estrada, que já está sendo chamada de ‘rodovia da morte’, tem sido palco de várias tragédias em decorrência de acidentes que acabam em morte no estado.
Fonte: leiagora