Vale lembrar que no auge da pandemia houve uma crise no país por falta de respiradores e de tubos de trasqueotomia, mas enquanto isso, a prefeitura de Cuiabá resolveu deixar largado em um barracão.
Mas, quando a população procura por atendimento, o que ouve é que faltam estes medicamentos e até mesmo equipamentos nas Unidades de Pronto Atendimento, policlínicas e centros odontológicos.
Apesar da tentativa da oposição em instalar uma comissão processante contra o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, fracassar, os vereadores que mais atuam como superprotetores do chefe do Executivo optaram por criar uma CPI para fiscalizar os 8 dias de intervenção na capital.
Outra situação constatada durante a fiscalização é de vazamentos dos produtos que estão largados no barracão e que estão danificando documentos.
No local, inclusive, é possível verificar a existência de uma montanha de documentos públicos jogados sobre solo úmido e entre medicamentos que estão vazando líquido, o que revela mais um descaso da gestão municipal e uma intenção em contribuir com a destruição destes documentos. Vale destacar que isto configura crime, conforme o artigo 305 do Código Penal que prevê a pena de reclusão de um a cinco anos, além de multa.
Fonte: leiagora