Da Assessoria
A candidata ao Governo de Mato Grosso, Marcia Pinheiro, da coligação ‘Para Cuidar das Pessoas” – Federação Brasil de Esperança formada pelo PV, PT e PC do B, com apoio do PSD, PP e Solidariedade, lamentou que os repasses recebidos do Governo Estadual para a Assistência Social de Cuiabá seja de apenas de R$ 40 mil/mês, totalizando cerca de R$ 480 mil ao ano.
“Convido o governador Mauro Mendes a dialogar e ampliar o valor de repasse anual do cofinanciamento Estadual da Política de Assistência Social que em 2022 foi de apenas R$ 40 mil ao mês para Cuiabá. Qual a responsabilidade dele [Mauro Mendes], que despreza Cuiabá em tudo, seja na área da Saúde, infraestrutura, Social e em tudo”, contestou a primeira-dama de Cuiabá.
Ela censurou a postura do governador por “perder tempo” tentando atacar o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, ao invés de trabalhar pela população. Ainda, criticou o modelo de gestão de “assistencialismo barato” aplicado pelo Estado.
“O valor do para Cuiabá não está correto. Se tem bilhões em caixa, se o Estado está no azul e o povo no vermelho, tem alguma coisa errada. Temos que levar políticas públicas para todas as regiões de Mato Grosso e acabar com a miséria porque o Governo não tem que ter lucro, o dinheiro em caixa tem que ser transformado em benefícios ao povo. Mauro Mendes tinha que cuidar do povo de Cuiabá e não do Emanuel. As famílias que estão nessa fila do osso, muitas são referenciadas, ajudadas pelo município de Cuiabá, mas, poderíamos fazer mais com a ajuda do Governo que nada fez, além de uma ação de entregas de sacolões”, lamentou.
Por fim, a candidata explanou o porquê de ser candidata ao Governo de Mato Grosso.
“Quero ser governadora porque tenho sensibilidade, sou mulher, mãe, quero cuidar de Mato Grosso e mudar esta realidade em que as famílias carentes estão vivendo. Quero ter diálogo com todos os setores, quero fazer justiça social, temos um Estado rico e precisamos equacionar essa questão da pobreza, da fome. A minha primeira medida, caso eleita, é pegar uma fatia da receita do orçamento e acabar com a miséria”, finalizou.