O derrubou um objeto não identificado sobre o Alasca nesta sexta-feira, 10, por ordem do presidente , segundo autoridades dos .
John Kirby, porta-voz da , confirmou o incidente em entrevista coletiva. Ele não disse se o objeto era outro balão espião da , mas estava voando a uma altitude que o tornava uma “ameaça potencial” para aeronaves civis.
Kirby afirmou que o presidente Biden ordenou que o objeto não identificado fosse abatido “com muita cautela” sobre as águas da costa do Alasca por um avião militar a jato. Segundo o porta-voz da Casa Branca, ele estava flutuando a 40.000 pés (12.000 metros de altura), e a descrição “objeto”, por enquanto, era a mais adequada.
De acordo com o jornal americano The New York Times, uma autoridade americana disse que não havia “nenhuma indicação afirmativa de ameaça militar” para as pessoas no solo, abaixo do objeto. Além disso, não foi possível confirmar se havia algum equipamento de vigilância no objeto abatido.
Kirby completou que a Casa Branca já organizou uma operação para recuperar os escombros, afirmando que o objeto era “aproximadamente do tamanho de um carro pequeno” – muito menor do que o balão espião, que tinha uma carga útil do tamanho de vários ônibus.
A ação ocorre menos de uma semana depois que um caça dos Estados Unidos derrubou um balão espião chinês que havia atravessado o país.
A última violação do espaço aéreo, disseram as autoridades, ocorreu na noite de quinta-feira 9, no Alasca. Não está claro se o objeto era de um poder adversário ou parte de uma operação civil (comercial ou de pesquisa) que se desviou do curso, disse o Times.
O Departamento de Estado americano afirmou que o balão espião abatido na semana passada fazia parte de , que sobrevoou mais de 40 países nos cinco continentes nos últimos anos.
Esses balões são fabricados por uma ou mais empresas administradas por civis que vendem oficialmente produtos aos militares de Pequim, embora o governo Biden não tenha identificado publicamente o nome dessas fabricantes.
Autoridades americanas também disseram que um na semana passada também fazia parte do programa de vigilância chinês.
Fonte: Veja