“O importante são os deputados que formam a base, independente do número de blocos. Os deputados têm seus interesses em montar os blocos para ter as indicações nas comissões e isso foi feito. Acontece que ano passado foram três blocos e esse ano foram quatro, mas é para contemplar os interesses da nova bancada que foi eleita, mas tá tudo sob controle, a base tá forte, unida e alinhada. Quem vota os presidentes das comissões são os membros das comissões, então não cabe ao Executivo interferir quem vai ser presidente ou não das comissões da Assembleia”, disse Mauro Carvalho, que foi encarregado por Mendes de ser o coordenador institucional do Paiaguás com a Casa de Leis.
entre os deputados até mesmo da base governista pelo controle absoluto da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e outras comissões importantes, como as de Saúde e Acompanhamento Orçamentário.
Atualmente, o bloco do governo é formado por Dilmar Dal’Bosco (União); Eduardo Botelho (União); Júlio Campos (União); Sebastião Rezende (União); Beto Dois a Um (PSB); Carlos Avallone (PSDB) e Paulo Araújo (PP), que, apesar de ser o maior bloco, continuam tendo apenas uma vaga nas comissões.
Ainda dentro deste bloco há uma disputa entre Júlio Campos e Sebastião Rezende que desejam ser presidentes da CCJR.
Fonte: leiagora