Atualmente, o bloco do governo é formado por Dilmar Dal’Bosco (União) – líder do grupo -, Eduardo Botelho (União), Júlio Campos (União), Sebastião Rezende (União), Beto Dois a Um (PSB), Carlos Avallone (PSDB) e Paulo Araújo (PP). Apesar de ser o maior bloco, com 7 membros, continuam tendo apenas uma vaga nas comissões.
Caso cheguem a 9 deputados, já teriam direito a duas vagas. Por isso estão tentando convencer alguns parlamentares a mudar de bloco.
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Por enquanto, ninguém cedeu e se mantêm nos blocos, ressaltando uma postura mais independente da ALMT nessa nova legislatura. Os deputados têm dado a garantia de que estarão com o governo, mas querem a atual divisão por conta do espaço para trabalharem suas pautas de atuação.
Disputa interna
No União, há uma disputa interna pela vaga no bloco governista. Acontece que Júlio Campos – o deputado mais experiente da nova legislatura – e Sebastião Rezende (União) – o deputado mais antigo na Assembleia Legislativa – querem a única vaga do grupo na CCJR.
Nessa disputa, Júlio está à frente, mas Sebastião se empenha no diálogo com os colegas.
A CCJR é a única comissão permanente por onde passam todos os projetos legislativos na no Parlamento estadual. Lá é onde é verificada a constitucionalidade e legalidade jurídica das propostas. É também onde um projeto pode receber relatório por arquivamento, ter a tramitação acelerada ou retardada, de acordo com os interesses de quem a preside, o qual tem poder de indicar qual membro da CCJR irá relatar cada proposta.
Fonte: leiagora