Sophia @princesinhamt
Política

Vereador faz campanha ‘Fora Emanuel’ e escancara escândalos da gestão municipal

2024 word1
Grupo do Whatsapp Cuiabá
Opositor declarado do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), o vereador Dilemário Alencar (Podemos) chamou a atenção dos colegas parlamentares ao usar uma camiseta por debaixo do onde se lia a frase “Fora Emanuel. Não Aguenta Mais”, durante a sessão solene na manhã desta quinta- (2), na Câmara de Cuiabá. Utilizando uma matéria produzida pelo Leiagora, o parlamentar disse que vai iniciar a campanha pela saída do atual chefe do Executivo municipal.
 
“Só na saúde, o rombo é de R$ 350 milhões. A prefeitura está falida, envolta em dezenas de escândalos de corrupção. O prefeito governa Cuiabá desde 2021 por uma liminar. É um prefeito sem crédito. Por isso estou com a campanha ‘Fora Emanuel Pinheiro’. O povo de Cuiabá não aguenta mais tanta incompetência e escândalos de corrupção”, declarou o vereador.
 
Tendo em mãos uma matéria publicada pelo Leiagora na tarde dessa quarta-feira (1º), na qual a apurou uma que temem que os números estejam sendo maquiados, quando apresentados ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), com relação aos pagamentos de férias, 13º, entre outros , o vereador disse lamentar que alguns colegas parlamentares ainda defendam o governo de Emanuel Pinheiro.
 
“Saiu no Leiagora: ‘Servidores da saúde de Cuiabá não recebem férias e denunciam ‘maquiagem’ em holerites’. Gente, só de INSS e FGTS, a Empresa Cuiabana está devendo R$ 72 bilhões. Não dá mais para os vereadores ficarem assistindo, temos que tomar uma providência em relação a essa desastrosa, incompetente e corrupta gestão que está estabelecida”, bradou Dilemário.

A denúncia
 
Diversos funcionários entraram em contato com o Leiagora para fazer a denúncia, enviando vários holerites, dos quais consta o pagamento das férias, por exemplo, inclusive de meses de setembro e outubro, mas que o dinheiro não havia sido depositado na conta. Até então, os funcionários vinham aguardando uma negociação conduzida pelo sindicato, mas, ainda na terça-feira (31), o tesoureiro da entidade, Dejamir Soares, gravou um vídeo falando que os compromissos assumidos não foram cumpridos. 

Diante de tal situação, o grupo de servidores resolveu procurar outros meios de cobrar a dívida que a Prefeitura até o momento não se disponibilizou a pagar. Além da questão dos direitos trabalhistas, existe o prêmio saúde, que está dois meses sem ser pago, e não foi cumprido o reenquadramento na tabela salarial referente a níveis e classes superiores, relativos aos anos de 2020 e 2021. 

Fonte: leiagora

Sobre o autor

Avatar de Redação

Redação

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidária que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.