“Vamos fazer uma reformulação na executiva estadual e de todos os municípios mato-grossenses, mas o debate vai começar em fevereiro. […] De forma muito democrática, muito respeitosa, mas aqueles que pensam em ter independência não precisam ficar no PSD”, afirmou Fávaro, na manhã de sexta-feira (27), em Várzea Grande.
De acordo com ele, os filiados foram liberados para apoiar diferentes candidaturas de presidente em 2022, porque a sigla não tinha um candidato próprio, mas agora o PSD está dentro da gestão do presidente Lula (PT) e, por isso, precisa trabalhar de forma unificada. “Nós demos liberdade quando não tínhamos candidato à presidência da República, mas o partido tem que trabalhar unido e focado no mesmo projeto”, completou.
A declaração vem em meio a especulações sobre quem vai assumir o comando do diretório municipal do PSD em Cuiabá. Inicialmente, o nome do deputado estadual Wilson Santos (PSD) foi cotado, mas também foi ventilado o nome do ex-deputado estadual Gilmar Fabris.
Fonte: leiagora