O , duque de Iorque, foi informado nesta quinta-feira, 26, que “não há mais lugar para ele” no Palácio de Buckingham, devido a uma reforma na residência real – no valor de 369 milhões de euros – que vai desmantelar sua suíte, conhecida como Chamber Floor. Caso o membro da família real queira permanecer em Londres, a partir de agora deve procurar outro lugar para morar.
Este é considerado o último golpe sofrido pelo duque, cujo escritório no palácio também foi fechado em 2022. Segundo uma fonte real do jornal britânico The Sun, o tinha deixado “claro que o Palácio de Buckingham não é lugar para o príncipe Andrew”.
“Andrew adorava ter uma suíte no Palácio de Buckingham, que ele não apenas usou enquanto casado com Sarah Ferguson, mas também como apartamento de solteiro após o divórcio”, afirmou a fonte.
De acordo com o Sun, depois que o príncipe ficou solteiro, ele costumava levar diversas “namoradas” para sua suíte no palácio. Entre as mulheres que o duque se relacionou estava a modelo americana Caprice Bourret.
“Um apartamento de solteiro no St. James’s Palace não tem o mesmo fascínio para um homem solteiro”, acrescentou a fonte.
O anúncio foi feito em meio a rumores de que o duque planejava processar em US$ 10 milhões a advogada americana Virginia Giuffre, depois que ela o acusou de ter abusado sexualmente dela quando ainda era menor de idade.
“Andrew sempre insistiu que é inocente e finalmente quer provar isso em um tribunal dos Estados Unidos”, disse uma fonte real.
Depois das denúncias, eles assinaram um acordo, supostamente no valor de 3 milhões de euros, no qual Giuffre estava proibida de falar sobre as acusações por um ano. Já ele foi proibido de utilizar seu título honorífico (HRH) e continuou a negar todas as acusações, não aceitando a culpa. No entanto, ela afirmou ter “cometido um erro” ao prometer silêncio, e voltou a denunciá-lo.
O abuso teria ocorrido em 2001, quando Giuffre tinha apenas 17 anos. Atualmente, a advogada tem 38.
Para financiar a batalha judicial, o príncipe Andrew poderia usar o dinheiro que herdou da rainha, além da venda de seu chalé de esqui suíço. No entanto, advogados nos Estados Unidos que representam as vítimas do criminoso sexual Jeffrey Epstein, acusado de tráfico de menores de idade e conhecido amigo do duque, declararam ao tabloide diário britânico The Daily Mirror que Andrew poderia “esquecer” o desafio legal.
“O príncipe Andrew assinou um acordo com seu nome. E agora ele quer sair? Esqueça. Não vai acontecer. Nem deveria, pela dor que ele infligiu a Virginia”, afirmou a advogada Lisa Bloom.
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Fonte: Veja