Diante disso, o secretário-adjunto de Gestão, Josias Jovino Pulquério, o qual foi nomeado pelo interventor Hugo Fellipe Lima, classificou a situação como “tenebrosa”.
“A atual situação é tão tenebrosa, que o órgão não vem honrando com suas despesas essenciais, como tarifas de água e energia, correndo o risco da interrupção dos serviços a qualquer momento, além de onerar os cofres públicos com os juros e multas devidos”, relatou.
O levantamento apontou que os custos básicos da pasta são de R$ 120 milhões. Somente com a Águas Cuiabá, a dívida da Secretaria Municipal de Saúde está em R$ 301.367,55 mil. Já com a Energisa, o débito é ainda maior, R$ 1.380.166,28 milhão.
Ainda foram identificadas dívidas com internet, telefonia e correio no montante de R$ 60 mil, R$ 40 mil e R$ 600, respectivamente.
Fonte: leiagora