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Lula, Macron, Putin e outros líderes lamentam a morte de Bento XVI

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O presidente eleito Lula, o presidente da França, Emmanuel Macron, e outros líderes mundiais foram às redes sociais para lamentar a morte do papa emérito Bento XVI, aos 95 anos.

Em mensagem no Twitter, Lula desejou conforto aos fiéis e admiradores do Santo Padre, e compartilhou imagens ao lado de Bento XVI quando o papa esteve no Brasil, em 2007, e no Vaticano.

Emmanuel Macron, presidente da França, também lamentou a morte de Bento XVI. “O meu pensamento dirige-se aos católicos de França e do mundo inteiro, enlutados pela partida de Sua Santidade Bento XVI, que trabalhou com alma e inteligência por um mundo mais fraterno”, escreveu o francês.

Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, afirmou que Bento XVI foi uma grande figura que a história jamais esquecerá. “Bento XVI foi um gigante da fé e da razão. Colocou sua vida a serviço da Igreja universal e falou, e continuará a falar, aos corações e às mentes dos homens com a profundidade espiritual, cultural e intelectual do seu Magistério’, escreveu ela.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou um telegrama de condolências ao papa Francisco. Na mensagem, diz que Bento XVI foi “uma eminente figura religiosa e estatal e um defensor convicto dos valores cristãos tradicionais”.

O Rei Charles, da Inglaterra, enviou uma mensagem de condolências para o papa Francisco. Além de mencionar a viagem que fez ao Vaticano em 2009 e a visita de Bento XVI ao Reino Unido em 2010, falou sobre os esforços do pontífice emérito em fortalecer o relacionamento entre a Comunhão Anglicana global e a Igreja Católica Romana. “Também me lembro de seus esforços constantes para promover a paz e a boa vontade para todas as pessoas”, escreveu.

Lideranças da Igreja Católica também se manifestaram. Dom Odilo Scherer, nomeado arcebispo de São Paulo pelo Papa Bento XVI em 2007, escreveu uma mensagem de despedida no Twitter.

Jair Bolsonaro também publicou condolências em seu Twitter, e aproveitou a série de mensagens para criticar a teologia da libertação, vertente católica ligada à esquerda latino-americana. “Em defesa da verdade do Evangelho, [Bento 16] criticou sem medo os erros da chamada “teologia da libertação”, que pretende confundir o Cristianismo com conceitos equivocados do marxismo”, escreveu.

Fonte: Veja

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