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Governo de MT investiu R$ 86,3 milhões em editais de Cultura, destaca superintendente da Secel

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O Governo de Mato Grosso investiu, nos últimos quatro anos, R$ 86,3 milhões em editais de fomento à cultura, impactando a vida de cerca de 18 mil trabalhadores. O assunto foi destaque no Podcast Conecta Jovem desta quinta-feira (15.12), que teve como entrevistado o superintendente de Políticas Culturais da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Raphael Dourado.

De acordo com o gestor, os editais vêm atendendo diversos segmentos da classe e artistas que ainda não haviam tido acesso a estes recursos, além de proporcionar o acesso da população a bens culturais regionais.

“De 2020 para cá, houve uma redefinição de editais para resgatar pessoas que não tinham oportunidade de serem contempladas. Estamos democratizando o sistema e oportunizando a todos. São inúmeros projetos envolvidos, de todos os cantos e regiões do estado e com grande diversidade de produtos, serviços e vivências culturais”, afirma Dourado.

Neste episódio, conduzido pelo jornalista Lucas Rodrigues e pela servidora Katharina Yamashita, o superintendente também comentou sobre a modernização e eficiência no setor de Cultura e destacou os planos e projetos para o próximo ano, entre eles, a aplicação das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2.

Para ouvir o sétimo episódio do podcast “Conecta Jovem”, acesse os canais do Governo de Mato Grosso no Youtube e Spotify. 

Fonte: GOV MT

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O Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) recebeu investimento recorde nesta gestão do Governo de Mato Grosso. Ao longo dos últimos quatro anos foram mais de R$ 44 milhões de recursos próprios do Estado. Dentre os investimentos estão a compra de 100 novas caminhonetes 4×4 diesel, no valor de R$ 23,1 milhões. Há cerca de 20 anos o Indea não recebia investimentos neste valor.

“O Governo do Estado tem feito grandes investimentos em diversas áreas e não se esqueceu da defesa agropecuária. Somos o estado com o maior rebanho bovino no país e, nesta gestão, tivemos um investimento recorde no Indea, tanto em infraestrutura quanto com a realização do concurso público para reforço em nossa equipe de fiscais e técnicos agrícolas. Dessa forma, conseguimos aumentar nossa capilaridade, atendendo dos pequenos aos grandes produtores e aumentando nossa atuação de vigilância”, afirmou a presidente da autarquia, Emanuele Almeida.

Os recursos também foram utilizados para sistemas informatizados, permitindo mais autonomia aos produtores rurais, além de verbas usadas na aquisição de mobiliário para a nova sede própria do Indea, o que gerou economia com aluguel. Outras unidades do interior também deixaram de ser alugadas e passaram a funcionar em prédio próprio.

Por meio de parcerias com os fundos privados como o Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa) e o Fundo de Apoio à Cultura de Sementes (Fase), o Indea também recebeu R$ 11,3 milhões para investimentos. Com isso foi possível adquirir mais veículos, realizar treinamentos, aquisição de câmeras OCR para a fiscalização de trânsito, kit portátil que facilitou a fiscalizar em campo da equipe da área vegetal, dentre outros.

Com mais recursos próprios, o Indea pode, por exemplo, cumprir a meta estabelecida pelo Ministério da Agricultura para mudar o status sanitário de zona livre de febre aftosa sem vacinação, beneficiando toda a cadeia produtiva da carne bovina.

Em 2022 foi realizada a última vacinação contra a febre aftosa, após 30 anos de imunização do rebanho bovino do Estado, que é o maior do país, com cerca de 33 milhões de cabeças. “O Ministério estabeleceu 41 pontos, dentre os pontos apontados estava a necessidade de mais servidores, veículos próprios, sistemas de informação e toda uma gama de investimentos que só foi possível graças ao aporte de recursos colocados no Indea”, argumentou a presidente. 

Para a nova fase da pecuária mato-grossense será fundamental o reforço na equipe do Indea, que passou a contar com novos 129 servidores de carreira, após a realização do concurso público, em maio deste ano.

Fonte: GOV MT

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O Governo do Estado investe mais de R$ 800 milhões na construção de seis novos hospitais em Mato Grosso. As novas unidades são construídas em Cuiabá, Alta Floresta, Confresa, Juína e Tangará da Serra. A gestão ainda trabalha na constante modernização dos oito Hospitais Regionais já existentes.

“Estes novos hospitais serão maiores e mais modernos do que qualquer outro já existente na Rede Estadual. Os pacientes não precisarão se deslocar vários quilômetros à procura de especialidades de saúde em outras cidades”, disse a secretária estadual de Saúde, Kelluby de Oliveira.

Por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), o Governo investe R$ 162 milhões na obra do novo Hospital Central, em Cuiabá. A construção, que ficou abandonada por mais de 30 anos, está 66% executada e terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês. O novo Hospital Central já deve estar disponível para a população no primeiro semestre de 2023.

Na estrada que liga Cuiabá até Santo Antônio do Leverger, também está sendo construído o novo Hospital Universitário Júlio Müller, projeto executado pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra). A unidade está recebendo um investimento total de R$ 218 milhões, divididos igualmente entre o Estado e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). No momento, são executados os serviços de alvenaria e de instalações hidráulicas e elétricas.

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Estimada em R$ 112,3 milhões, a construção do novo Hospital Regional de Alta Floresta está em fase inicial. Já foram realizados os procedimentos de limpeza do terreno, terraplanagem, execução do tapume e montagem da usina de concreto. Está em execução o canteiro de obras, a montagem das estacas, a fundação da estaca hélice, a montagem dos blocos e a fundação dos blocos.

Já o Hospital Regional do Araguaia, construído em Confresa, é estimado em R$ 109,1 milhões e também está em fase inicial. Já foi executada a limpeza do terreno, a terraplanagem e a execução do tapume. Está em andamento a execução do canteiro de obras e do muro, a montagem das estacas e a execução das estacas de fundação.

Com aproximadamente 10% da obra realizada, o Hospital Regional de Juína é estimado em R$ 106,7 milhões. Já foi feita a limpeza do terreno, a terraplanagem, a montagem da usina de concreto, a montagem das estacas de armação e a concretagem das estacas de fundação. Está em processo de conclusão a execução do tapume e do muro.

A construção do Hospital Regional de Tangará da Serra é estimada em R$ 107,9 milhões e está em fase inicial. Já foi executada a limpeza do terreno e o tapume, estando em fase de execução as demais etapas, como a terraplanagem, a adequação provisória da rede elétrica e o canteiro de obras.

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A entrega dos quatro novos Hospitais Regionais está prevista para o primeiro semestre de 2024. Projetadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), as novas unidades contarão com 151 leitos, sendo 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI. Os hospitais também terão 10 consultórios médicos, dois consultórios para atendimento às gestantes, seis salas de centro cirúrgico e espaços para banco de sangue, banco de leite materno e para a realização de exames como tomografia e colonoscopia.

Fonte: GOV MT

Fonte: odocumento

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