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Operação cumpre 11 ordens judiciais contra associação criminosa envolvida em roubo e furto de defensivos em MT

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A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta quinta-feira (15.12), a Operação Ponto Final para cumprimento de 11 mandados de prisão e de busca domiciliar contra investigados por integrar uma associação criminosa voltada ao roubo e furto de defensivos agrícolas no estado.

Os cinco mandados de prisão preventiva e seis de buscas são cumpridos nos municípios de Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde, por equipes da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Primavera do Leste, Delegacias de Lucas do Rio Verde e de Tapurah e Gerência de Operações Especiais (GOE). As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal de Sorriso. 2025 word3

As investigações, conduzidas pela GCCO, começaram em maio deste ano, quando parte dos defensivos agrícolas, roubados de uma fazenda em Primavera do Leste, naquele mês, foi recuperada em uma propriedade rural em Diamantino. Na ocasião, um suspeito do crime de receptação foi preso em flagrante.

Durante as investigações, a equipe da Gerência de Combate ao Crime Organizado apurou que ocorreu outro furto, em duas datas diferentes no mês de julho, de cerca de duas toneladas de defensivos agrícolas de uma fazenda em Sorriso.

Em agosto, a Polícia Civil já havia recuperado, em Lucas do Rio Verde, uma tonelada dos produtos furtados em Sorriso, quando dois suspeitos foram presos em flagrante pelo crime de receptação.

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Já no final de setembro, a Polícia Civil recuperou, em uma propriedade rural também em Lucas do Rio Verde, o restante dos defensivos agrícolas furtados de Primavera do Leste e da propriedade rural em Sorriso.

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Além dos produtos agrícolas recuperados, os policiais encontraram galões de defensivos fora do prazo de validade e abandonados em uma área de mata, provavelmente, resultados de ação criminosa. Uma mulher foi presa em flagrante por receptação e crime ambiental ao deixar de dar destinação correta a resíduos e embalagens de agrotóxico.

Fonte: GOV MT

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Nesta sexta-feira (23.12) a equipe de comunicação da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF), sob o comando voluntário da primeira-dama Virginia Mendes, registrou o almoço especial de Natal do Restaurante Prato Popular. O local oferece alimentação ao preço de R$ 1, e faz parte dos programas de combate à insegurança alimentar em Mato Grosso idealizados pela primeira-dama do estado.

De acordo com a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), responsável pela gestão do espaço, em quatro anos foram oferecidas 431.422 refeições aos clientes do restaurante; para população de rua, que recebe as refeições no jantar todos os dias da semana, sem custo, foram entregues 205.970 marmitas. O investimento total neste programa foi de R$ 4,4 milhões.

Almoço especial de Natal

Para o senhor Silva Mendes Santos, de 70 anos, o restaurante é um apoio importante.

“Eu frequento esse lugar há 15 anos, e, nos últimos quatro anos, a qualidade ficou bem melhor. É uma bênção de Deus esse lugar. Para a gente que tem uma situação financeira difícil, o valor de R$ 1 ajuda muito, nós comemos bem, temos uma refeição balanceada e os funcionários aqui tratam a gente com respeito. Quero agradecer o nosso governador Mauro Mendes, mas especialmente a nossa primeira-dama Virginia Mendes, que é uma mãe para todos nós”, agradeceu.

Em suas plataformas digitais, Virginia Mendes desejou boas festas às pessoas que frequentam o restaurante. “Desejo a todos um Natal abençoado, repleto do amor de Cristo e um Ano Novo de muita prosperidade”.

Fonte: GOV MT

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), por meio do Projeto de Educação Ambiental na Agricultura Familiar, em parceria com o Juizado Volante Especial (Juvam), realiza a recuperação de uma nascente de água localizada na comunidade Baía do Campo, do Assentamento Santa Filomena, na zona rural de Poconé (104 km de Cuiabá).
 
A recuperação da área degradada está em andamento na região. Nesta semana, entre os dias 19 e 23 de dezembro, foi feito o cercamento, com mourões de madeira e arame, de aproximadamente 220 metros quadrados da Área de Preservação Permanente (APP) onde se encontra a nascente. A madeira utilizada foi apreendida de infratores em operações ambientais.
 
A “mina”, como a nascente é popularmente conhecida, tem grande valor histórico e cultural para a região, já que os primeiros moradores utilizavam a água do local para realizarem os afazeres domésticos e para sobrevivência. Com o surgimento da criação de gado nos arredores, e sem o manejo adequado da área, a água da nascente se tornou imprópria para consumo.  
 
Após vistoria técnica da Sema, foram identificados problemas ambientais como a falta de vegetação nativa na região da nascente, pisoteio e defecação do gado nas proximidades, o que colaborou com a contaminação e assoreamento dos recursos hídricos da região. A cerca impede a degradação e protege as novas mudas plantadas. 
 
O analista de meio ambiente e coordenador da ação, Juracy da Silva, explica que após o cercamento é tangenciado um raio de 50 metros, a partir da nascente, para o replantio de árvores nativas do cerrado que auxiliam na contenção do assoreamento e também contribuem para o aumento do volume de água.

A ação é uma parceria entre Sema e o Juizado Volante Especial (Juvam), e conta com a participação da Prefeita Municipal de Poconé, que foi responsável pelo transporte da carga de madeiras. Cerca de 2,3 metros cúbicos demadeira foram doados pelo Juvam para a execução da obra.

Para o plantio da vegetação no entorno da nascente, foram doadas mudas de espécies nativas pela Diretoria de Unidade Desconcentrada (DUD) de Rondonópolis. O trabalho foi realizado com o auxílio dos moradores do assentamento.

Segundo Maria José Rodrigues de Paula, agente de educação ambiental e presidente da Associação de Mulheres Rurais do Assentamento Santa Filomena, além do benefício para a nascente, o plantio de mudas frutíferas estimulou a comunidade a pensar em soluções coletivas para gerar renda por meio da venda de doces, geleias, polpas e bombons que podem ser feitos a partir das frutas extraídas. Ela ainda pontua que jovens e crianças da Escola municipal Antônio Maria de Almeida aprenderam a fazer mudas para futuros plantios.

 
Um dos objetivos do programa é também incentivar os mais novos a permanecerem nos assentamentos em que vivem por meio da geração de emprego e renda dentro da própria comunidade.
 
A superintendente de Educação Ambiental da Sema, Vânia Montalvão, ficou satisfeita com o trabalho realizado por meio do projeto, com o envolvimento da comunidade e apoio dos parceiros que tornaram possível a realização da recuperação da nascente, além de gerar um grande incentivo para a prática da agricultura familiar sustentável.
 
O projeto de Educação Ambiental na Agricultura Familiar visa contribuir com o desenvolvimento rural sustentável, no âmbito da agricultura familiar, e busca fomentar processos educacionais participativos que promovam a capacitação e comunicação, além da mobilização social e práticas produtivas sustentáveis. 

Fonte: GOV MT

Fonte: odocumento

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