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Política

Deputado critica condições precárias na saúde de Cuiabá e pede intervenção do estado

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O deputado estadual (PP) criticou as condições precárias da saúde ocasionadas pela gestão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), e pediu intervenção administrativa do governo do Estado para que um novo gestor restabeleça o sistema, chamado por ele de “massa falida”. 

Diversos escândalos no sistema de saúde êm sido discutidos, principalmente pelos vereadores de oposição na Câmara Municipal de Cuiabá, isso porque muitos pacientes, médicos e enfermeiros procuram os parlamentares para falar da falta de medicamentos, faltas de insumos, falta de condições mínimas para que os profissionais possam prestar os seus serviços.

Uma das questões

 levantada por Araújo para que a intervenção seja acatada é referente ao no pagamento dos profissionais da saúde municipal. “Nós temos recursos financeiros que estão chegando religiosamente em dia nas contas do município de Cuiabá. São 170 milhões de recursos do governo federal que caem na conta e mesmo assim são cerca de cinco meses de atraso aos prestadores de serviço”, alertou.

Essa não foi a primeira vez que um pedido de intervenção do estado em Cuiabá foi sugerido. Ele já havia sido feito pelo Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed) e também pela estadual, Janaína Riva (MDB), e agora foi por Paulo Araújo (PP). “Nós temos um sistema aqui que está matando as pessoas porque colapsou, nós temos uma série de irregularidades que culminou o afastamento de vários secretários. Por esses motivos é cabível um pedido de intervenção administrativa”, disse o parlamentar durante entrevista à imprensa nesta quarta-feira (14) na Casa de Leis.

Além dos parlamentares, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE) também pediu que o Judiciário determine a intervenção na saúde pública do município de Cuiabá, em razão de diversos descumprimentos judiciais por parte da Prefeitura

O parlamentar lembrou que Cuiabá é referência em alguns atendimentos médicos e o Sistema Único de Saúde é tripartite, ou seja, recebe recursos financeiros de outros municípios e do governo do estado e federal, no qual recebe pacientes de várias cidades. “Por ser de extrema importância para o sistema público de saúde é preciso que o governo do estado como  o maior ente federativo de Mato Grosso gerencie essa massa falida” finalizou.

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Fonte: leiagora

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