Em 2019, os fãs ficaram meio confusos ao descobrir que o Imperador Palpatine, de alguma forma, retornou. A ideia não foi bem aceita, afinal, todos esperavam que Snoke se tornasse o grande antagonista, mas ele acabou sendo ‘podado’ no segundo filme da nova trilogia.
Dito isto, vamos às revelações: O Episódio IX deixou claro que Palpatine estava construindo uma nova frota para dominar a galáxia com um novo Império Sith. Ele retornou graças ao seu projeto em Exegol, que era supervisionado por seus seguidores. Além disso, foi revelado que Snoke era um de seus ‘clones’, assim como Dathan (o pai de Rey, a protagonista da nova trilogia).
Porém, as coisas se complicam em Shadow of the Sith, novo livro da franquia que é escrito por Adam Christopher. Lá, é revelado que Luke sabia que algo estava acontecendo em Exegol. Vale lembrar que o filme A Ascensão Skywalker já tinha confirmado que Luke sabia algo sobre Exegol, mas, neste livro, é estabelecido que o mundo Sith está afetando o Mestre Jedi de forma direta. Afinal, Luke chegou a encontrar Cristais Kyber, acompanhados de relíquias Sith e não só isso… ele encontrou um lacaio do imperador.
Sim, ele encontrou um inimigo chamado Exim Panshard, que até tinha um discípulo, Kiza. Eles deixam claro que estavam tentando usar os cristais para irem à Exegol e reviverem os Sith. Porém, ao vencer os inimigos, Luke pega as relíquias e leva de volta ao seu templo para estudá-las. Sim, ele decidiu não investigar Exegol e nem avisou nada à Nova República.
Na verdade, Luke decide meditar sobre tudo que aconteceu e deixa as coisas rolarem. Sim, se Luke tivesse sido mais proativo e heroico, ele poderia até ter avisado sua irmã, que tomaria alguma atitude. E, assim, impedido o plano de clonagem de Palpatine, evitando todos os resultados negativos, inclusive o fim de Han Solo, Leia e o próprio Luke.
Ou seja, a omissão de Luke acabou causando todos os problemas que aconteceram na nova trilogia.
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Fonte: terra gameon