Na manhã deste domingo, 5, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama, Janja da Silva, aterraram no Rio Grande do Sul, especificamente na Base Aérea de Canoas, com o objetivo de verificar o impacto das severas chuvas que afetaram a região.
Eles foram recebidos por um grupo de autoridades, que inclui Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação, e Waldez Góes, ministro da Integração e Desenvolvimento Regional. Estes dois últimos já estavam presentes no Estado desde o sábado 4.
Também estão em Canoas os presidentes das Casas Legislativas, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do Senado, e Arthur Lira (PP-AL), da Câmara dos Deputados. O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, reforçou o elenco.
A comitiva presidencial ainda conta com a participação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e de 13 entre os 38 ministros de Estado.
A volta de Lula ao Rio Grande do Sul ocorre dias depois de uma passagem rápida pelo Estado. , o petista ficou 2 horas e 45 minutos na região. A agenda do mostra que a comitiva sob comando do presidente da República desembarcou na Base Área de Santa Maria, no interior gaúcho, às 9h45. Às 12h30, a equipe já havia embarcado no mesmo local para voltar a Brasília.
- Rodrigo Pacheco, presidente do Senado;
- Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados;
- Bruno Dantas, presidente do TCU;
- Rui Costa, ministro da Casa Civil;
- José Múcio, ministro da Defesa;
- Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
- Renan Filho, ministro dos Transportes;
- Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos;
- Camilo Santana, ministro da Educação;
- Nísia Trindade, ministra da Saúde;
- Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego;
- Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
- Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima;
- Jader Filho, ministro das Cidades;
- Márcio Macêdo, ministro da Secretaria Geral da Presidência;
- Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais;
- Edson Fachin, Ministro do STF; e
- General Tomás Paiva, comandante do Exército.
O número de vítimas das enchentes no subiu para 66, de acordo com o último boletim da Defesa Civil do Estado. As autoridades informaram que outras seis mortes estão sob investigação. Enquanto isso, 101 pessoas de diversas regiões continuam desaparecidas.
. Além dos óbitos, há registro de 155 feridos. As tempestades afetaram diretamente mais de 707 mil pessoas no Estado. Desse total, mais de 80,5 mil estão desalojadas e e outras 15 encontram-se em abrigos temporários.
De acordo com o governador Eduardo Leite, este episódio já é considerado mais devastador que a catástrofe ambiental de setembro de 2023, quando 54 pessoas perderam suas vidas.
Fonte: revistaoeste
