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Passeio de bicicleta leva centenas de pessoas a pontos turísticos da capital

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Mais de 300 bicicletas deslizando pelas avenidas de Cuiabá na 2ª Temporada do Projeto Bike Tour. Todas as segundas-feiras, até agosto de 2023, atletas e entusiastas do pedal vão percorrer trajetos que levam a patrimônios históricos e pontos turísticos da capital.

No primeiro de 30 percursos a serem realizados este ano, o grupo formado por pessoas de todas as idades, na noite desta segunda-feira (02.01), partiu da Praça das Bandeiras, no Centro Político Administrativo, à Arena Pantanal, pela Avenida Historiador Rubens de Mendonça.

“Esporte, lazer e cultura no mesmo programa, um passeio para toda família. Bike é qualidade de vida, faz bem para a cabeça, faz bem para o corpo. Uma parceria com o Governo de Mato Grosso que acredita e incentiva, não só o atleta, mas também a prática esportiva, o lazer e o turismo”, destaca Sérgio Urel da , um dos organizadores do projeto, membro da Federação Mato-grossense de Ciclismo.

Escoltado pelo Grupamento Raio da Polícia Militar, Batalhão da PM de Trânsito e uma equipe de para iniciantes, o grupo de ciclistas percorreu média de 25 km no trajeto de ida e volta. Antes do percurso, o Projeto oferece frutas, açaí e água, além de bicicletas para quem não tem.

“Os próximos trajetos nos levarão a da cidade, prédios históricos e pontos turísticos. Recomendamos sempre que, antes de pedalar, vistam roupas leves, estejam bem hidratados e usem capacetes e sinalizadores. Pedalar é preciso, mas com segurança”, diz Sérgio.

O percurso da próxima segunda-feira (09.01), ainda será traçado, bem como horário e local de partida. As informações serão divulgadas nas redes da Federação MT de Ciclismo e da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer.

“É importante apoiar projetos como este, permeados por um conceito amplo que estimula a prática do esporte, reúne família e amigos ao tempo em que valoriza os cartões postais de Cuiabá”, comenta Jefferson Neves, secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso.

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Motoristas de Mato Grosso devem ficar atentos à alteração no calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2023, que neste ano foi unificado para o mês de maio, independentemente do final da placa do veículo. 

Além da mudança no calendário, o Governo do Estado aumentou o desconto concedido nos pagamentos à vista. Quem realizar o pagamento do IPVA em cota única até o dia 22 de maio tem a um desconto de 15% no valor. Antes esse desconto era de, no máximo, 5%.

Após o dia 22 de maio, o contribuinte não terá mais direito ao desconto, mas ainda poderá realizar o pagamento em cota única até o dia 31, sem que sejam aplicados e multa. No entanto, se o motorista optar pelo parcelamento, ele pode ser feito em até oito parcelas, desde que a primeira seja paga até 31 de maio e as demais não excedam o ano de referência.

O contribuinte também pode quitar o IPVA após o dia 31 de maio, mas, neste caso, o pagamento deve ser feito em cota única e terá acréscimo.

As informações sobre o IPVA 2023 podem ser consultadas no site da Sefaz, no banner “IPVA 2023”.

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Licenciamento segue final de placas

Já em relação ao licenciamento, os veículos com final das placas 1, 2 e 3 devem fazer a quitação até 31 de março. Para veículos com placa final 4, o pagamento será em abril; final 5 em maio; final 6 em junho; final 7 em julho; final 8 em agosto; final 9 em setembro; e final 0 em outubro.

O licenciamento anual custa R$ 140 e pode ser realizado pelo próprio site do Detran, na opção “Consulte seu veículo”, ou por meio dos aplicativos MT Cidadão (do Governo do Estado) e Carteira Digital de Trânsito (do Governo Federal). Cabe lembrar que o licenciamento só será emitido quando todos os débitos do veículo – a exemplo de multas de trânsito e veículos com restrições judiciais – forem quitados.

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No Assentamento Rural Coqueiral Quebó, no município de Nobres (a 146 km de Cuiabá), o casal de agricultores Adair Cassilio de Oliveira, de 60 anos, e Maria Aparecida de Oliveira, de 47, diversifica a produção e alterna o plantio de milho com melancia e tomate, com apoio financeiro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e técnico da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer).

 Os resultados têm sido bastante positivos e a previsão é colher nesta safra 30 toneladas do fruto por hectare, no Sítio Oliveira. Cada fruto pesa em média 15 kg e possui todas as qualidades que o consumidor procura.

O técnico agrícola da Empaer, Carlos Henrique Reis, responsável pelo projeto, fala que o recurso será aplicado na de insumos, como adubos, fertilizantes, agroquímicos e material para substituição da irrigação. O sistema utilizado na irrigação é por gotejamento., 

Desde 2008, a família cultiva melancia na propriedade. Adair conta que pretende ampliar o cultivo para cinco hectares, em uma área toda irrigada e chegar a produzir 40 toneladas por hectare. A produção é vendida a R$ 2 o kg, nos municípios de Cuiabá, Nobres, Rosário Oeste e outros. A colheita desta safra encerra no final de janeiro. “Ficamos surpresos com esta colheita devido ao peso, algumas melancias chegaram a pesar 17 kg. Estamos comercializando carga fechada com 10 toneladas de melancia”, afirma o agricultor.

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Melancia com peso médio de 17 kg

Ele enfatiza que para garantir o aumento da produtividade foram instalados três poços artesianos e, com isso, conseguem em média 130 mil litros de água por dia. São dois reservatórios que armazenam 40 mil litros de água e o plano é instalar outro poço e cultivar a fruta duas vezes ao ano. A propriedade possui uma área de 38 hectares, sendo 25 hectares explorado e o restante é de mata nativa. Atualmente, Adair e Maria Aparecida, que por enquanto trabalham sozinhos, diversificam a produção e alternam com cultivo de melancia e tomate. A diversificação na propriedade é uma opção para ter rentabilidade.

O desejo do casal é tornar o sítio ainda mais produtivo e trabalha diariamente para que isso. A agricultora destaca que a mão-de-obra ultimamente é um problema na zona rural, bastante escassa. Mesmo assim, cultivam melancia e tomate. Com o final da colheita, o tomate começa a ser plantado no início de fevereiro. Estamos contentes com a safra passada de tomate que produziu 8 kg em cada pé, considerada uma boa produção.

De acordo com a Maria Aparecida, a produção de tomate rendeu 56 toneladas na safra passada, numa área de 1,5 hectare. “Estamos utilizando uma variedade nova, que está se adaptando muito bem à nossa região. Produzimos tomates de tamanho padrão, saboroso e com aparência ideal para atender os mercados. Esse produto nos surpreendeu e pode ficar na banca por mais de 15 dias e permanece do mesmo jeito quando foi colhido”, esclarece.

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Colheita de 56 toneladas de tomate 

Para garantir a expansão da área de melancia e manter o plantio de tomate, os agricultores financiaram R$ 59.900 mil do Pronaf.

Após a colheita, a área cultivada com melancia é preparada para produzir milho. O técnico da Empaer explica que no Sítio Oliveira é recomendada a rotação de culturas que é uma técnica que consiste em alternar em uma mesma área diferentes culturas vegetais. É considerada uma boa prática agronômica, pois contribui com a conservação do solo e com o controle de pragas e doenças da lavoura. Esta técnica visa tornar o sistema mais produtivo e ambientalmente mais sustentável, restabelecendo o equilíbrio biológico. “Quando esta técnica não é suficiente para combater as pragas e doenças recomenda-se o uso e aplicação de agrotóxicos”, detalha. 2024 word3

Fonte: odocumento

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