Tyler Monk, um americano de 34 anos, teve uma reação rara à fluoxetina, substância ativa do medicamento Prozac.
Ele começou a tomar o remédio em janeiro de 2021 para tratar ansiedade e depressão.
Porém, dois meses após iniciar o tratamento, começou a apresentar uma coloração azul-acinzentada na pele das orelhas, pescoço e rosto.
Logo, se espalhou para os braços, mãos e pernas. Mesmo interrompendo o medicamento após algumas semanas, a pele continuou a escurecer.
Além disso, Tyler desenvolveu sensibilidade ao sol, olhos irritados e vermelhos.
Segundo Tyler e sua esposa Emily, em um vídeo postado nas redes sociais, os médicos pensaram que a coloração da pele era devido a uma reação à luz.
No entanto, mesmo após se proteger do sol, a pele continuou a escurecer.
Ainda de acordo com médicos, Monk não sofria de doenças ou condições autoimunes e que não conseguiam descobrir a causa da mudança de cor da pele.
“Eles [médicos] realmente não sabem por que a minha pele está mudando de cor, lamenta o jovem.”
O casal tem duas filhas e, conforme Emily, eles tentam esconder ao máximo a condição do pai para não assustar as meninas.
Como o problema afeta mais as regiões do corpo expostas ao sol, o rapaz usa calça diariamente para trabalhar e para proteger as pernas.
Embora o diagnóstico ainda não esteja confirmado, a principal suspeita é que Tyler tenha desenvolvido a coloração da pele como uma reação à fluoxetina.
Segundo um estudo da Universidade Farmacêutica da china, a fluoxetina pode aumentar a produção de melanina, pigmento que dá cor à pele.
Fonte: curapelanatureza