Seu carro é daqueles que bate carteira na oficina e o mecânico conhece na palma da mão? Então alguma coisa pode estar errada.
5 dicas que o seu mecânico não te dará
Antes de listar algumas ações em prol da vida útil do carro, cabe destacar que naturalmente existem mecânicos e mecânicos.
Ou seja, não estamos querendo dizer que os profissionais dessa categoria sejam mal intencionados. Muito pelo contrário. A maioria desses trabalhadores são honestos.
Dessa forma, o objetivo dessa matéria é simplificar para o(a) proprietário(a) sobre algumas intervenções visando economia.
Dito isso, seu mecânico mesmo que de confiança, ”não gostará” que você saiba de algumas dicas, pois isso pode significar menos idas à oficina. Confira.
Água e óleo
As dicas primordiais para acompanhar o funcionamento do veículo é conferir os níveis de água do radiador e óleo do motor, além de outros lubrificantes.
Esses são os elementos mais básicos para o trabalho do sistema mecânico. Desta forma, verificá-los e trocá-los ou reabastecê-los quando necessário é o recomendado para não ter danos graves.
Condições dos pneus
Outra parte pra lá de importante dos veículos são os pneus, principal fonte de contato entre o meio interno e externo.
Esses, por sua vez, precisam estar calibrados de acordo com as indicações de fábrica, assim como em boas condições de rodagens, para se evitar prejuízos como consumo alto de combustível, mas principalmente acidentes.
Combustível
Outro aspecto importante para a preservação de boas condições dos principais componentes do carro, é o abastecimentos com combustíveis de qualidade.
Independentemente de abastecer com gasolina, etanol ou diesel, o combustível precisa ser de boa qualidade para não danificar e prejudicar o funcionamento do veículo.
Andar com o carro
Essa indicação parece óbvia demais, porém em alguns casos é extremamente válida, já que muitas pessoas possuem ”carro de garagem”.
O veículo que sai pouco do estacionamento, não trabalha elementos de uma engrenagem que foram fabricados justamente para funcionarem, então, parar o carro não significa preservá-lo.
Sendo assim, o mais indicado para quem não utiliza o carro com tanta frequência é, ao menos ligá-lo por alguns minutos em dias que ele não rodará, assim como pegar estrada quando for possível.
Modo de direção
Por fim, a derradeira dica não diz respeito a nenhum cuidado com peça em si, mas sim em relação ao modo como você dirige o seu carro.
Acelerar ou frear demais são exemplos clássicos de atitudes que diminuem a vida útil do veículo, pois tiram o automóvel do seu estado natural.
Assim, o ideal é respeitar os limites do veículo e da via, por mais careta que isso possa parecer. Seu bolso agradecerá.
Fonte: garagem360.com.br