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Anguilla não quer ser conhecida como a mais famosa, badalada ou mais frequentada ilha do Caribe. Ela quer manter-se exclusiva, à boca pequena, mas quer atrair um público high-end e disposto a gastar – de preferência sem ostentar e despreocupado com o número de likes. A pegada é ser low profile, como foram Beyoncé, Hugh Jackman, Sandra Bullock e DiCaprio quando lá estiveram. Não há cercadinho, seguranças, pulseirinha ou área vip em Anguilla, por um simples motivo: a ilha inteira tem uma pegada exclusiva.
Algumas coisas contribuem para isso: não há resorts all inclusive, cassinos, nem marinas com iates nababescos. Aliás, Anguilla não faz parte da rota de cruzeiros no Caribe. Aviões da American Eagle (aérea regional da American Airlines) vindos de Miami pousam na ilha, mas apenas aeronaves pequenas do tipo Embraer e também teco-tecos. Ainda que nenhuma de suas 33 praias seja privativa, o índice demográfico é sempre muito baixo, mesmo na alta temporada, entre dezembro e março. A propósito, Anguilla pronuncia-se como se houvesse trema no “u” e o significado é “enguia”, em italiano, nome que teria sido atribuído pelo navegador genovês Cristóvão Colombo por conta do seu formato.
Desde 1980, a ilha é território ultramarino britânico e ali vivem cerca de 18 mil pessoas em uma área de 25 quilômetros de extensão por 5 quilômetros de largura. Por ser estreita e comprida, as indicações são basicamente duas: east (leste) ou west (oeste). Quando alguém avisa que vai para o sul, é bem provável que esteja dizendo que vai dar um pulo na ilha vizinha de St. Martin/St. Maarten, que é metade francesa e metade holandesa. Aliás, é muito comum que os visitantes de lá peguem uma balsa em Marigot (do lado francês) ou um táxi boat próximo ao aeroporto Princess Juliana (do lado holandês) e venham passar o dia em Anguilla. E quando alguém diz que vai para o norte é provável que esteja indo para os Estados Unidos.
Agora que você já sabe que a ilha divide-se em leste e oeste, vamos ao que importa: as praias. O apelo de Anguilla é o mar do Caribe junto com um cardápio de hotéis pé na areia com variados níveis de luxo. Mas ainda que seja exclusiva, a ilha não é excludente e mesmo quem tem orçamento mais curto consegue aproveitar alugando algum Airbnb. Um outro atributo que faz da ilha um espetáculo é o azul turquesa que alcance o ápice em algumas praias, um azul que por vezes tem a mesma paleta dos icebergs da Patagônia, com a vantagem de estar em estado líquido e a uma temperatura nunca inferior a 25°C. Nadar naquele azul é tudo de bom!
Mas nem tudo é perfeito – e não falo do trânsito na mão inglesa. Não existe badalação, vida noturna, nem mesmo um vilarejo pitoresco em que se possa espreitar os locais vivendo a vida. Você não vai encontrar em Anguilla um centro histórico como o da porto-riquenha San Juan, nem uma capital charmosa como Gustavia, em St Barth, ou mesmo um casario colorido como o de Curaçao. Não tem. Em The Valley, onde se concentra a vida política da ilha, nada chama a atenção. E o mesmo acontece nos pequenos núcleos urbanos fora dali. Em vários pontos da ilha é possível ver esqueletos de construções abandonadas, outras destruídas pelo furacão Irma em 2017. A magia de Anguilla, vale frisar, acontece da porta para dentro dos hotéis e quando se olha para o mar.
As praias de Anguilla
A praia mais perfeita de Anguilla fica a leste, a Shoal Bay East (existe também a Shoal Bay West, que fica do outro lado da ilha, mas que não chega nem aos pés). O mar é aquele azul eletrizante, a areia é um talco e sua extensão, de uns 2 quilômetros, é ótima para caminhadas. No canto esquerdo, o mar bate mais forte e há formações rochosas lindas na areia (algumas pontiagudas e perigosas). Na direção oposta, ela é semi-deserta e destaca-se na beira da praia o maravilhoso hotel Zemi Beach, do qual falarei mais adiante, mas já adianto que é uma escolha perfeita.
Você vai precisar de um carro para ir até a praia seguinte, Island Harbour, na verdade uma baía pedregosa com diversos barcos de pescadores e algumas casas. Dali, pega-se um barquinho até uma ilha coralínea que fica logo em frente chamada Scilly Cay, que abriga desde 1985 um restaurante tocado por uma família de Atlanta, nos Estados Unidos. Sandra, a mãe, recepciona quem chega enquanto o filho, Alexander, pilota a churrasqueira de lagostas (lobster) e lagostins (cray fish).
No chão de areia do restaurante há uma quantidade surreal de caranguejos-eremitas, aqueles que ao nascerem “vestem” uma concha que serve de casa e proteção. Eles são os verdadeiros donos do terreno e basta que um pedaço de comida caia no chão para que brotem caranguejos-eremitas de todos os lados junto com pequenos e ágeis lagartos. A cena da disputa pela comida foi como se um programa do canal Animal Planet estivesse acontecendo a poucos centímetros do meu prato (se pudesse voltar atrás, teria pedido o lagostim, que é menor, mais adocicado e com a carne menos rija que a da lagosta). A ilha se resume ao restaurante, mas é grandinha e tem vários recantos onde é possível fincar uma base, relaxar, dar um mergulho e aguardar pelo almoço (reserve sempre).
Outro passeio muito procurado é o da Sandy Island. A ilhota, na verdade um banco de areia, é a primeira visão que se tem do avião segundos antes do pouso – para quem estiver sentado do lado esquerdo. As lanchas partem de uma marina em Sandy Ground Beach e o transfer de ida e volta custa US$ 40 por pessoa. A ilha de areia tem uma única choupana onde funciona um restaurante que serve almoço e o tradicional ponche de rum, que costuma levar suco ou chá preto, limão, açúcar, anis estrelado e outras especiarias. O trecho de praia virado para Anguilla é rochoso, mas no lado oposto em frente ao restaurante, onde os barcos atracam, o mar é perfeito e transparente, mas no geral vi pouquíssimos peixes.
A verdade é que você não precisa pegar barco algum para aproveitar o mar de Anguilla. Aliás, bar de praia com guarda-sol e espreguiçadeira é o que a ilha produz de melhor. Uma das areias mais buscadas para passar o dia é a Meads Bay, na parte oeste. Por ali, três bares de praia merecem atenção. O Savi Beach Club, inaugurado em outubro de 2022, fica na ponta oeste da praia ao lado do chiquérrimo hotel Four Seasons. Ele é o beach bar mais fancy e cool da ilha, com decoração moderna, almofadões, música ao vivo e sushis no cardápio (abre ao meio-dia). Um pouco adiante, o Straw Hat é a pedida para quem estiver em um Airbnb e quer emendar o café da manhã com a praia. E já quase na outra ponta, o veterano Blanchards é dois em um: restaurante com ambiente super agradável e quiosque com serviço de praia (fecha aos domingos). Os donos, Melinda e Robert, são autores de um “best seller” da ilha, A Trip to the Beach, em que retratam como foi se mudar de mala e cuia dos Estados Unidos para montar um restaurante em Anguilla.
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Pequena joia é a praia de Little Bay, uma faixa de areia diminuta muito próxima de um paredão rochoso. É possível chegar por cima e descer a pé por um costão até uma parte mais baixa para então pular direto na água. O acesso mais seguro e agradável é de lancha a partir de Crocus Bay. Ao chegar lá, busque pelo Calvin, um barqueiro que costuma aguardar os turistas no gazebo que fica próximo ao restaurante da’Vida, ele pode largar você na Little Bay e depois buscar na hora combinada. Por se tratar de uma baía com paredões e por estar mais protegida, o lugar é um paraíso para quem curte snorkeling e, com sorte, você pode ver arraias, tartarugas e filhotes de tubarão. Alguns malucos arriscam subir uma enorme rocha usando uma corda e pular lá de cima, como fez o astro do basquete LeBron James quando esteve na ilha. Leve tudo o que for consumir.
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Outra opção é fazer uma excursão de lancha com a empresa Calypso que pode parar na Sandy Island, na Scilly Cay para almoço, na Little Bay e também em um arco de pedra que fica no extremo oeste da ilha, no chamado West End. O arco é mais fotogênico quando visto da terra firme, pegando uma estradinha ruim, mas que chega lá, basta seguir as placas que indicam “West End Bay” e “Kandara” – esta uma villa luxuosa com 8 quartos na beira de um penhasco que pode ser alugada por inteiro).
Hotéis em Anguilla
Zemi Beach House
O Zemi está localizado na melhor praia de Anguilla, a Shoal Bay East. Além de lindo, tem o despojamento de um hotel de praia, com vários upgrades. Os 76 apartamentos estão distribuídos em três blocos de quatro andares que ficam entre a recepção e a área comum em frente à praia. O pedaço mais próximo do mar tem um elegante bar de charutos, o Rhum Room, onde são servidos cerca de 140 tipos de rum. Em frente fica o restaurante 20 Knots, aberto apenas no jantar. Dali em direção à praia é onde a magia acontece: espreguiçadeiras, ombrelones, palmeiras, mesas pé na areia onde é servido o café da manhã, piscina aquecida com borda infinita – e o restante é surra de mar azul turquesa de cair o queixo.
O Zemi é compacto, descontraído e você sempre estará a poucos minutos andando do que interessa (se cansar, tem carrinho de golfe, mas é dispensável). O fato de ser um hotel boutique pequeno deixa tudo mais informal, ainda mais quando o diretor, Paulo, e a gerente, Patricia, são portugueses e, o coordenador da manutenção, Adriano, é paraense.
Os quartos são muito espaçosos, com cama king, varanda e a decoração tem um twist tropical que casa muito bem com o astral da ilha. Entre os blocos de apartamentos tem ainda uma segunda piscina só para adultos com espreguiçadeiras sobre um espelho d’água e raia de natação. O bloco à beira-mar reserva penthouses imensas, a maior com 260m², piscina e vista escandalosa para o mar.
O Zemi ainda guarda uma jóia que é um spa que funciona em casas de madeira com mais de 300 anos que foram trazidas da Tailândia, peça por peça. De madeira escura e com longos beirais feitos para proteger do sol e da chuva, elas foram montadas sobre um deque suspenso. Da porta para dentro, os mais incríveis aromas e clima de aconchego. Quando chegou a minha vez, a massagista balinesa fez miséria com os pontos de tensão das minhas costas e eu só fiz agradecer.
Com diárias a partir de US$ 465, o Zemi também recebe quem não estiver hospedado para day use das espreguiçadeiras da praia (US$ 50 por pessoa) e da piscina (US$ 150).
Four Seasons Anguilla
O elegante hotel da rede canadense se vale de uma localização privilegiada à beira-mar em cima de um penhasco e que acaba sendo um marco que faz a divisão de duas praias: Barnes Bay de um lado e Meads Bay de outro. Aqui tudo é mega. São 181 acomodações espalhadas em blocos de apartamentos e penthouses de quase 600m². Diferentemente do Zemi, que é compacto, o Four Seasons é imenso e caminha-se muito pra tudo. A decoração é contemporânea, moderna, chique, daquelas que você encontraria em algum hotel do Meatpacking District. As vedetes são as private villas com tamanhos que partem dos 370m², com piscina e vista para o mar. Falando em piscina, uma delas (ao todo são 3 de uso comum) tem aquelas cabanas estilo casulo que são a cara da riqueza.
O spa, em uma parte alta do penhasco, tem vista para o mar que é um arraso, a mesma que se tem das 13 salas de terapias. Já o restaurante Salt, com janelões descomunais, é um camarote perfeito para um fim de tarde e um jantar, mesmo para quem estiver hospedado em outro hotel, basta reservar. Não deixe de pedir o delicioso johnny cake, uma entrada que lembra o nosso bolinho de chuva, preparado frito ou assado, e que é servido em todos os restaurantes da ilha (o do Salt foi o melhor que provei). Mas a área do Four Seasons para onde os olhos se voltam é o Sunset Lounge, ao lado da piscina com borda infinita e onde o pôr-do-sol, quase sempre acompanhado de um músico ou DJ, vira um acontecimento. Diárias a partir de US$ 660.
Belmond Cap Juluca
Da mesma rede do Copacabana Palace e do Hotel das Cataratas, o Cap Juluca tem 108 acomodações que ocupam de ponta a ponta a baía de Maundays. Enquanto eu percorria o longo corredor que termina em uma varanda à beira-mar com vários sofás e cortinas esvoaçantes, na minha cabeça vinham os acordes da abertura da série The White Lotus (que foi filmada em dois hotéis da rede Four Seasons). A arquitetura grego-mourisca ora lembra as ilhas Cíclades, sobretudo as villas; ora o Marrocos e a Andaluzia, principalmente no restaurante Cipriani, que tem arcos com pé direito altíssimo enquadrando o mar.
As villas têm piscina privativa e, quanto mais longe da recepção, mais você terá que recorrer a uma bicicleta ou ao carrinho de golfe para chegar até a piscina de borda infinita – que problemaço, não é mesmo? O mar de Maundays é praticamente uma piscina e não há restrição alguma para frequentá-la, mesmo não sendo hóspede. Mas há um upgrade para quem quiser e puder: o day use no Cap Juluca sai por US$ 100 (metade vai para o uso da espreguiçadeira e a outra metade pode ser consumida no bar Uchu). Diárias a partir de US$ 695.
Outros hotéis e villas
Anguilla tem outros hotéis muito bons como o gigantesco Aurora, com 178 quartos e cujo chamariz é o campo de golfe de 18 buracos (o único da ilha) e também uma estufa onde são plantadas verduras e legumes servidos nas refeições (raridade na ilha, uma vez que absolutamente tudo vem de fora). A praia na porta é a perfeita Rendezvous. Diárias a partir de US$ 389.
Há também o luxo do luxo: villas que são praticamente resorts particulares com muitos quartos e que podem ser alugadas por inteiro com serviço de chef e mordomo. Alguns exemplos são a já mencionada Kandara, perto do arco em West End, e também a Santosha, na Long Bay, que é quase vizinha da exclusivíssima Long Bay Villas, que apareceu na segunda temporada da série Aluga-se um Paraíso, da Netflix.
Airbnb em Anguilla
Talvez você esteja se perguntando: em que momento Anguilla vai caber no meu bolso? É agora. Caso o orçamento não comporte luxo com pé na areia, no problem, há bons Airbnbs que começam na faixa dos US$ 100, como o Hummingbird, um estúdio para duas pessoas que tem uma agradável cozinha externa e de lá você pode caminhar até Barnes e Meads Bay. Na beira do mar em Crocus Bay e ao lado do restaurante da’Vida você encontra este outro apartamento na faixa dos US$ 170 também para dois. Mais afastado da praia, este estúdio em Cedar Village vai exigir que você alugue um carro para fazer os passeios. Na beira do mar em Meads Bay, o Tranquility Beach tem 15 apartamentos para locação em um mesmo condomínio de alto padrão e pode valer a pena para grupos maiores.
Quando ir a Anguilla
A temporada de furacões no Caribe vai de junho a novembro, sendo que nos meses de setembro e outubro as tempestades costumam ser mais frequentes e muitos hotéis e restaurantes fecham. Isso não significa que nos meses oficiais de furacão não seja recomendável ir a Anguilla, aliás, é quando os preços das diárias caem e há chances de pegar dias gloriosos, principalmente entre maio e agosto – o melhor é acompanhar a previsão e consultar a política de cancelamento dos hotéis antes de fazer uma reserva. A alta temporada, com diárias mais caras e pouca chuva, vai de dezembro a abril.
Modos de usar Anguilla
O ideal é passar pelo menos uma semana na ilha. Se a sua escolha for por um hotel à beira-mar, não é preciso alugar carro para todo o período porque uma das coisas que você certamente vai querer fazer é curtir a praia local. Em casos assim, alugar um carro por dois dias é mais do que suficiente para conhecer outras praias e aproveitar para jantar (ou fazer day use) em diferentes hotéis; ou mesmo conhecer alguns restaurantes como o Veya, que tem uma varanda bem agradável, e o Meze, um marroquino que funciona no mesmo endereço e serve pratos para serem compartilhados. Se optar por um Airbnb que não seja à beira-mar, o melhor é alugar um carro por todo o período porque não há transporte público na ilha. Em The Valley há supermercados.
Dirigir em Anguilla
Se você não estiver acostumado com a mão inglesa, Anguilla pode ser um bom lugar para perder o medo porque a ilha tem praticamente uma única estrada asfaltada que cruza o território de leste a oeste, os apressadinhos são raros e o único congestionamento possível de se topar é algum rebanho de cabras. Em frente ao aeroporto tem a Island Car Rental, a mais tradicional locadora da ilha, com diárias a partir de US$ 50. Outra opção é alugar um jipe aberto, o Moke, a partir de US$ 185. Se você não quiser dirigir, há boa oferta de táxis e os preços são tabelados.
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Como chegar em Anguilla
A maneira mais fácil para quem vem do Brasil são os voos da American Eagle, empresa regional da American Airlines, que partem de Miami. De outras cidades dos Estados Unidos e também do Panamá (com a Copa) é possível voar até a ilha de St. Martin/St. Maarten. De lá, embarca-se em um taxi boat do lado holandês, que sai próximo do aeroporto Princess Juliana, ou um ferry do lado francês, que faz 8 saídas diárias para Anguilla (o primeiro às 9h30 e o último às 18h). Ambos os trajetos levam cerca de 20 minutos. O aeroporto de San Juan, em Porto Rico, também tem boa oferta de voos diretos para Anguilla. Conheça todas as opções para chegar em Anguilla.
Esticada até St. Barth a partir de Anguilla
Você pode também passar o dia em St. Barths (ou esticar a sua estada por lá). A empresa Calypso tem um charter de lancha todas as terças-feiras com saída às 9h de Anguilla e retorno às 17h (a viagem dura cerca de 45 minutos). A mesma empresa também faz o transfer de barco de St. Maarten até Anguilla.
Taxa de turismo
Ao sair da ilha, tanto via aérea quanto marítima, adultos devem pagar uma taxa de US$ 28 (crianças até 12 anos pagam US$ 15). Visitantes de um dia não estão isentos da cobrança; saiba mais.
Dinheiro
A moeda oficial de Anguilla é o Dólar do Caribe Oriental (Eastern Caribbean Dollar, EC$), mas praticamente todos os preços são sinalizados em dólares americanos. Não é incomum que você pague em dólares americanos e receba de troco a moeda caribenha. A cotação é fixa: US$ 1 = EC$2.7. Cartões de crédito são amplamente aceitos e há caixas eletrônicos em The Valley.
Saiba mais
O site oficial Visit Anguilla traz muitas informações, mas vale também vasculhar o Anguila-Beaches, que é feito por Nori, uma canadense que há anos se mudou para Anguilla e conhece cada cantinho da ilha.
Fonte: viagemeturismo