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Turismo

Descubra a história da Torre de Belém em Lisboa: ingressos e visita guiada!

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A Torre de Belém, em Lisboa, é considerada um dos maiores símbolos de Portugal. Não é à toa: desde sua inauguração em 1520, ela exerceu diferentes funções. A estrutura chegou a servir como prisão, alfândega para mercadorias e farol, além de fortaleza militar para proteger a cidade.

Hoje, a estrutura é Patrimônio Mundial da Unesco e o segundo monumento mais visitado do país – só fica atrás do Mosteiro dos Jerônimos, também na capital portuguesa. A torre que hoje é de Portugal nasceu como Torre de São Vicente de Belém, em homenagem ao patrono de Lisboa.

A ideia de construir a torre partiu do rei Dom João II, com o objetivo de proteger a cidade militarmente. Com a morte do soberano, a tarefa de executar as obras ficou a cargo de D. Manuel I, que reinou de 1495 até 1521, um ano após a conclusão dos trabalhos.

A construção foi feita em uma ilha no Rio Tejo. Mas, com as alterações no leito e aterramentos ao longo do tempo, o panorama mudou e hoje a torre está em uma margem do rio. Da região, partiam as embarcações que fizeram ao longo do período dos descobrimentos.

Cinco andares para ver Lisboa e o Tejo

A Torre de Belém tem cinco andares. O mais aguardado pelos visitantes é o terraço, que proporciona uma vista panorâmica de Lisboa e do Tejo. É um cenário que vale o registro – e a longa subida de quase cem degraus até o topo.

Para chegar ao terraço, é preciso por diversas salas. O baluarte, tipo de estrutura militar moderna, guarda canhões usados para defesa da cidade. A torre alta tem um estilo medieval.

A ornamentação arquitetônica da fortaleza é chamada de manuelina, em referência a D. Manuel I. O estilo combina motivos navais com decorações orientais, que estão relacionadas às conquistas de Portugal no Oriente naquela época. O arquiteto responsável foi Francisco de Arruda, que era especialista em construções militares.

Planeje sua visita

Como fica às margens do rio Tejo, a Torre de Belém é um ponto de fortes ventos mesmo no verão. Por isso, vale incluir um casaco na bagagem. Um par de sapatos confortáveis é outro item essencial para o passeio: são cinco lances de uma escada estreita para chegar ao topo da construção.

O espaço pequeno na escadaria também gera um trânsito grande de subida e descida nos horários de pico. As filas para entrar no monumento também costumam ser longas, porque a compra do ingresso pela internet não garante hora marcada – as vendas são por dia, com acesso liberado em qualquer horário. Na primeira hora, há acesso preferencial para grupos em guiadas.

O horário de funcionamento é das 9h30 às 18h, com última entrada às 17h30. O bilhete custa € 8 e pode ser adquirido no site oficial.

Você pode aproveitar e incluir no itinerário o Mosteiro dos Jerônimos, o Monumento aos Descobrimentos e o Museu de Arte Contemporânea – todos ficam próximos à Torre de Belém.

Para chegar à Torre de Belém e se locomover por Lisboa, é possível utilizar o bonde (na linha 15E), o ônibus ou o trem, com diversas linhas que chegam ao local ou em outros pontos turísticos próximos.

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Fonte: viagemeturismo

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