O senador Wellington Fagundes (PL/MT) continua empenhado em encontrar soluções para a problemática dos deslizamentos de terra no trecho do “Portão do Inferno”, na Rodovia MT-251, que têm impactado a vida de quem mora em Chapada dos Guimarães e região. Esses deslizamentos, causados pelas intensas chuvas na região, têm exigido a interrupção frequente do trânsito, acarretando graves impactos econômicos e sociais para a região.
Nesta quarta-feira (3), o parlamentar esteve no Ministério do Meio Ambiente, onde foi recebido pelo chefe de gabinete da Pasta, Daniel Viegas. Durante a reunião, Wellington apresentou o projeto do governo do estado para viabilizar as obras, que inclusive foi finalizado. “O governo de Mato Grosso tem prazo, houve dispensa de licitação para começar essas obras, então vim aqui pedir agilidade nesse processo, já que temos um projeto concreto e pronto para ser executado”, argumentou o senador.
Viegas disse que tem conhecimento do problema em Mato Grosso e vai ajudar a encontrar soluções. “Vamos buscar uma agenda com o responsável pelo assunto no Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio) ainda nesta semana, para mostrar a importância desse projeto e cobrar agilidade”, afirmou.
O início das obras depende apenas de autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e do e ICMBio, por se tratar de um território sob tutela do Governo Federal, e a previsão de execução é em torno de 120 dias, a partir do início.
Reunião no Ibama
Wellington Fagundes esteve duas vezes no Ibama nos últimos dias, na busca de solução para a região. No dia 27 de março, se reuniu com o presidente do Instituto, Rodrigo Agostinho, com a participação virtual do presidente do Tribunal de Contas do Estado, Sérgio Ricardo. E na última terça-feira (2), acompanhando o governador de Mato Grosso e parlamentares da bancada federal do estado.
Agostinho afirmou que o instituto tem “todo o interesse” de resolver a situação o mais rápido possível e que ele próprio se encarregará de apresentar a proposta ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Fonte: odocumento