e trabalhadores de aplicativos protestaram nesta segunda-feira, 25, em várias localidades do contra a proposta do governo federal de regulamentar a profissão.
Em , os entregadores foram até a porta da , no bairro Santo Agostinho, e na, no centro da capital mineira.
Entre as mudanças propostas pelo governo, está um aumento da carga tributária, uma regulamentação das horas de trabalho e a inclusão no regime da .
Os entregadores rejeitam a proposta, já que consideram seu trabalho nas plataformas de entrega como um complemento de renda.
São os motoboys que estão dizendo… pic.twitter.com/BREHLRUzqL
— PLETZ.com (@pletz) March 26, 2024
“Se o governo taxar, os motocas vão parar”, gritaram os .
O governo já enviou um projeto de lei para o para regulamentar as empresas de transporte por aplicativo de quatro rodas.
Entretanto, os de motocicleta ficaram de fora da proposta.
No mesmo dia, o presidente criticou o posicionamento do , chegando a ameaçar a empresa.
“O não quer negociar. Mas nós vamos encher tanto o saco, que vão ter que negociar”, declarou o presidente.
Em nota, o informou que apoia a regulação dos motociclistas, mas que o “acordo depende de mudanças no modelo de inclusão previdenciária, que deve ser adequado à realidade dos entregadores”.
“Se tributados, esses trabalhadores não atingirão o piso de contribuição necessário para inclusão na . Apenas 7% dos entregadores terão direito a seguros e Previdência, evidenciando o fracasso da proposta. Ou seja, 100% dos entregadores contribuiriam, mas uma parcela pequena teria os benefícios da Previdência”, esclareceu o .
Para o aplicativo, o regime geral de Scial, foi elaborado para o modelo de trabalho com carteira assinada, muito antes que fosse criado o modelo de 90% dos que trabalham com o , que tem um expediente de, em média, menos de 90 horas trabalhadas por mês e utilizam a plataforma para complementar a renda.
Fonte: revistaoeste