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Política

PGR descarta coação em acordo de leniência dos irmãos Batista: análise detalhada

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O procurador- da República (PGR), Paulo Gonet, não viu “provas de que houve coação” contra os empresários Joesley e Wesley Batista, donos da J&F, na leniência firmada pela empresa e o Ministério Público Federal. O acordo no qual os irmãos confessaram a culpa previa multa de pouco mais de R$ 10 bilhões.

A sustentação de Gonet consta em um .

“Há, no mínimo, ú razoável sobre o requisito da voluntariedade da requerente (J&F) ao firmar o acordo de leniência”, argumentou o ministro Dias Toffoli, do STF, na . Conforme o juiz do STF, isso justificaria, “por ora, a paralisação dos pagamentos, tal como requerido pela autora”.

Gonet, contudo, observou que “não há como, de pronto, deduzir que o acordo entabulado esteja intrinsecamente viciado a partir de ilações e conjecturas abstratas sobre coação e vício da autonomia da vontade negocial”. De acordo com o PGR, os argumentos dos irmãos Batista “estão desprovidos de comprovação e se referem a fatos que não se deram no contexto da Operação Jato”.

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O ministro do STF Dias Toffoli, durante o último dia dos do Judiciário de – 19/12/2023 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo

Fonte: revistaoeste

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