O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está em baixa com os eleitores da capital e maior cidade do . Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira, 16, mostra que o petista não surge como um bom cabo eleitoral para a disputa da Prefeitura de Manaus.
Conforme a pesquisa, a maioria absoluta dos manauaras afirma que jamais votaria em alguém indicado pelo presidente da República. Essa foi a resposta de 50,2% dos entrevistados.
De todos os respondentes, 24,4% afirmaram que poderiam votar em candidato indicado por Lula. Já 20,4% disseram que com certeza votariam em aliado do petista.
Pelo recorte de momento, os números do Paraná Pesquisas mostram o ex-presidente (PL) com maior força no quesito cabo eleitoral. De acordo com o levantamento, 26,9% dos eleitores afirmam que com certeza votariam em alguém indicado pelo integrante do Partido Liberal.
Além disso, 25,9% dizem que podem votar num político indicado por Bolsonaro. No entanto, 45% afirmam que jamais votariam em alguém apresentado como aliado direto do ex-presidente da República.
O levantamento de hoje também mostra o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), com menos rejeição como cabo eleitoral quando comparado a Lula. De acordo com a pesquisa, 47,3% afirmam que jamais votariam em alguém indicado por Lima. Enquanto isso, 35,8% poderiam votar e 12,4% com certeza votariam.
O levantamento do Paraná Pesquisas foi além de entender a força de cabo eleitoral de figuras como Lula, Bolsonaro e Wilson Lima em Manaus. A equipe do instituto também se propôs a apresentar números referentes à intenção de voto para a Prefeitura de Manaus.
Nos dois cenários para o Executivo da capital do Amazonas, . Ele, entretanto, está em condição de empate técnico com o deputado federal Amom Mandel (Cidadania).
O levantamento foi registrado no , com o número AM-05496/2024. A equipe do Paraná Pesquisas realizou entrevistas com 800 eleitores de Manaus, de 10 a 15 de abril. Com nível de confiança de 95%, a margem de erro é de aproximadamente 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.
Fonte: revistaoeste