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Política

Lula e Janja posam juntos nas pirâmides do Egito e em outros pontos turísticos incríveis

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Ao lado de Lula na mais recente viagem internacional do presidente, a primeira-dama Janja compartilhou fotos do passeio com o marido, nesta quarta-feira, 14, nas pirâmides, na Esfinge e no Grande Museu Egípcio. Ainda não se sabe quanto custou a viagem.

“Acompanhados por Khaled El-Enany, ex-ministro do Turismo e Antiguidades do Egito, vivenciamos uma grande aula de história da humanidade, com ênfase na importância da preservação e da memória cultura”, escreveu a petista, no Twitter/X.

Trata-se do primeiro compromisso de Lula no exterior em 2024. O roteiro inclui compromissos no Egito e Etiópia, entre 16 e 18. Durante a viagem, o presidente deve se reunir com secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Também está prevista reunião com Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina. Além de Janja, estão com Lula o chanceler Mauro Vieira e a ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos.

“Durante a visita, deverão ser tratados os principais temas da agenda bilateral, nas áreas de comércio, investimentos, cooperação técnica, cooperação em educação e cooperação em defesa”, informou o Palácio do Planalto, sobre a parada no Egito. “Os dois presidentes deverão tratar, igualmente, de temas regionais e multilaterais, tais como mudança do clima, reforma das organizações internacionais e conflito Israel-Palestina.”

Presente em todas as viagens internacionais de Lula, Janja compartilha nas redes sociais os momentos que viveu em outros países. Em seu Instagram, entre outros lugares, há vídeos em Hiroshima, no Japão, em Pequim, na China, e na Times Square, em Nova York.

A nova viagem de Lula ocorre em um momento no qual o Brasil vive uma epidemia de dengue. Desde o início do ano, o Ministério da Saúde registrou mais de 512 mil casos da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e que provoca dores e febre. O número é quatro vezes maior do que o registrado no mesmo período de 2023.

A previsão das autoridades de saúde é que pode haver uma onda de 4 milhões a 5 milhões de casos em 2024. O cenário negativo chamou a atenção da imprensa estrangeira. O jornal francês Le Monde, de esquerda, observou que a quantidade de infecções representa “um número sem precedentes, mesmo em um país acostumado a doenças tropicais”.

Fonte: revistaoeste

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