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Política

Governo combate fake news sobre inundações no RS: medidas contra desinformação

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Em meio à situação de ambiental no Rio do Sul, que já deixou 116 , o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu montar uma sala de situação em Brasília contra fake news. O grupo foi formado para discutir ações de enfrentamento a publicações com desinformações sobre as inundações que atingem o Estado.

A abertura do grupo se deu 3 dias depois de o ministro da (Secom), Paulo Pimenta, acionar o Ministério da Justiça para de fake news pela Polícia Federal (PF). A corporação já apura postagens feitas por parlamentares e influenciadores digitais.

A primeira reunião da sala de situação foi realizada nesta sexta-feira, 10. Definiu-se a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), órgão da AGU, para atuar preventivamente contra a propagação de fake news

A PNDD é o órgão da AGU responsável pela defesa extrajudicial e judicial da União contra notícias falsas que causam prejuízos concretos à execução de políticas públicas.

A sala de situação contra desinformação é formado por integrantes da AGU, da Secom, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e da Polícia Federal (PF).

Desde a quarta-feira 3, mais duas instituições passaram a integrar o Centro Integrado de Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde): Polícia Federal e Advocacia-Geral da União, de Jorge Messias | Foto: José Cruz/Agência Brasil
Ministro Da Agu, Jorge Messias, Disse Na Reunião Que A ‘Propagação De Notícias Falsas’ Gera ‘Impacto Nos Esforços Empreendidos Pelo Governo Federal’ No Rio Grande Do Sul | Foto: José Cruz/Agência Brasil

A PF confirmou, na última quarta-feira, 8, que irá e desinformação sobre a situação das enchentes no Rio Grande do Sul. A apuração foi um pedido do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

Lewandowski encaminhou a demanda à PF depois de ter  na terça-feira 7. Pimenta, enviou o documento apontando 14 postagens que teriam propagado desinformação sobre as enchentes no Rio Grande do Sul.

“A apuração vai buscar narrativas desinformativas e criminosas”, declarou o MJSP. A pasta afirmou que serão avaliados os conteúdos “vinculados às enchentes e aos desastres ambientais ocorridos no Rio Grande do Sul. Destacam-se sua relevância e seu impacto no aprofundamento da crise social vivida pela população”.

Fonte: revistaoeste

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