Gloria Perez, escritora de novelas da , cobrou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), pelas imagens das câmeras da praia da Barra da Tijuca, onde o menino Édson Davi Silva Almeida, de apenas 6 anos, desapareceu.
Neste domingo, 7, a família da criança fez uma manifestação na praia em que cobrou respostas das autoridades. Édson Davi sumiu na tarde da última quinta-feira, 4.
A autora global compartilhou uma foto do protesto da família com a cobrança das imagens no Twitter/X. “Sr. prefeito, cadê as câmeras da CET-Rio Posto 4?”, perguntava a faixa.
E a família do menino Edson Davi, desaparecido na Barra, faz manifestação nesse domingo, pedindo a liberação das câmeras da Cet-Rio. Como assim? Ainda não foram liberadas?????? @eduardopaes pic.twitter.com/JNhwV8MS68
— Gloria Perez (@gloriafperez) January 7, 2024
Gloria Perez corroborou o pedido da família. “E a família do menino Édson Davi, desaparecido na Barra, faz manifestação nesse domingo, pedindo a liberação das câmeras da CET-Rio”, escreveu a escritora. “Como assim? Ainda não foram liberadas?”
A escritora marcou o prefeito Eduardo Paes na publicação. Ativo nas , o prefeito ainda não respondeu Gloria.
O que aconteceu com Édson Davi, menino desaparecido na Barra da Tijuca
Édson Davi foi visto pela última vez próximo à barraca de seus pais, no Posto 4 da Barra, por volta das 16h da quinta-feira. Ele estava com o pai, Édson dos Santos Almeida, que trabalhava na barraca.
Almeida contou que viu o filho pela última vez brincando na praia com duas crianças que aparentavam ter 7 anos, que estavam acompanhadas por um estrangeiro. Depois, ele não viu mais o filho.
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O pai do menino e Marize Araújo, a mãe, registraram boletim de ocorrência no mesmo dia na 16ª Delegacia Policial (DP), que fica na Barra. O caso foi repassado à Delegacia de Descobertas de Paradeiros (DDPA).
Embora a família tenha desconfiado de um sequestro, agora a principal linha de investigação da é de que Édson Davi tenha sido vítima de afogamento. Na quinta-feira, ele pediu uma prancha de bodyboard emprestada para um barraqueiro, que negou por causa das condições do mar. O mar estava revolto e com ondas grandes.
Fonte: revistaoeste