O ministro Gilmar Mendes, do , disse, nesta segunda-feira, 1°, que “a luta contra o abuso de poder é também a luta da memória contra o esquecimento”.
“Hoje e sempre, é preciso recordar o golpe de 1º de abril de 1964 e suas gravosas consequências para o desenvolvimento institucional do Brasil”, escreveu o juiz do STF, no Twitter/X. “É fundamental que, ao registrarmos a passagem dessas seis décadas, rememoremos as violências e as violações cometidas, a fim de que tal estado de coisas jamais se repita. Ditadura nunca mais.”
A luta contra o abuso de poder é também a luta da memória contra o esquecimento. Hoje e sempre, é preciso recordar o golpe de 1º de abril de 1964 e suas gravosas consequências para o desenvolvimento institucional do Brasil. É fundamental que, ao registrarmos a passagem dessas…
— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) April 1, 2024
Durante o julgamento de quase 140 condenados pelo 8 de janeiro, Mendes tem seguido o relator dos casos, Alexandre de Moraes, a estabelecer penas que chegam a 17 anos. Juristas criticam o fato de essas pessoas estarem sendo julgadas pelo STF. Isso porque nenhuma delas têm foro privilegiado.
A mulher foi detida no interior do Palácio do Planalto, onde se refugiou das bombas de efeito moral, durante a baderna na Praça dos Três Poderes naquele dia. Conforme a defesa de Iraci, a ex-docente não cometeu vandalismo.
Fonte: revistaoeste