O deputado estadual Cláudio Ferreira (PL), pré-candidato à Prefeitura de Rondonópolis, se posicionou contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de descriminalizar o porte de maconha para consumo pessoal nesta quarta-feira (26).
Para o parlamentar, existe a preocupação popular com os impactos sociais e a necessidade de políticas públicas mais rigorosas contra o uso de drogas.
Cláudio Paisagista, como é conhecido, também afirmou que a competência para legislar sobre o tema é do congresso nacional e não do judiciário. “A descriminalização passa uma mensagem perigosa para nossa sociedade, especialmente para os jovens, por isso não podemos permitir que o uso de drogas seja tratado de forma leviana, enquanto tantas famílias lutam contra os efeitos devastadores do vício. Essa decisão do STF é um grave equívoco jurídico e também de invasão de competências”, declarou Cláudio Ferreira ao relatar que espera que o Congresso, mas especialmente o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), reaja de forma legítima à questão.
O parlamentar destacou que a descriminalização do porte de maconha pode levar ao aumento do consumo e, consequentemente, agravar os problemas de saúde pública e segurança em todos os estados. Enquanto pré-candidato, Cláudio Ferreira lembra que em Rondonópolis, por exemplo, a atual gestão não realiza iniciativas efetivas na prevenção e tratamento de dependentes químicos, o que também é uma realidade em diversos outros municípios.
“Rondonópolis já enfrenta sérios desafios na área de saúde, e a decisão do STF pode aumentar a responsabilidade das autoridades locais em lidar com as consequências, o que infelizmente em nossa cidade não tem acontecido por parte do Executivo. Temos agora que estar comprometidos em continuar investindo e trabalhando para garantir que Rondonópolis enfrente esse problema tão sério e grave, como o uso de drogas”, afirmou.
A declaração de Cláudio Ferreira reflete o sentimento de grande parte da população brasileira, que é, em sua maioria, contra a descriminalização do porte de maconha e outras drogas.
Fonte: odocumento