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Política

Ciro Gomes diz: Explorar politicamente o 8 de janeiro é inaceitável

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O ex-governador do Ceará (PDT) usou seu perfil no Twitter/X para criticar o uso político dos atos do 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Ele deu a declaração na esteira do evento “Democracia Inabalada”, convocado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para relembrar a manifestação na Praça dos Três Poderes.

O pedetista condenou os atos de vandalismo. Contudo, afirmou que “explorar politicamente o é igualmente desonesto”.

“Os atos de vandalismo e a depredação do patrimônio público, ocorridos por insubmissão política aos resultados eleitorais, devem ser punidos exemplarmente”, disse Ciro. “Principalmente, a partir dos grandes responsáveis pelo seu financiamento e motivação.”

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Ex-aliado de Lula, Ciro foi ministro da Integração Nacional no primeiro mandato do presidente, entre 2003 e 2006. O distanciamento ocorreu nas eleições de 2018, quando o ex-governador teria negado o convite para ser vice-presidente de Lula.

Em 2022, Ciro intensificou suas ao petista. Suas recentes declarações sobre o Partido dos Trabalhadores (PT), inclusive, motivaram uma briga com o irmão, senador , que vai migrar do Partido Democrático Trabalhista (PDT) para o Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Criticado por Ciro Gomes, evento reuniu ministros e governadores

O Congresso Nacional realizou, na tarde desta segunda-feira, 8, uma sessão solene que marca um ano exato das manifestações realizadas em 8 de janeiro de 2023. Na ocasião, grupos invadiram os prédios públicos da , em Brasília.

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A solenidade desta segunda-feira contou com a participação dos chefes do Executivo, Luiz Inácio Lula da Silva (República); do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso; e do Senado/Congresso, Rodrigo Pacheco.

O presidente do e relator dos processos que envolvem os manifestantes do 8 de janeiro no STF, o ministro Alexandre de Moraes, também discursou.

Segundo a TV Senado, o evento ganhou o ítulo de “Democracia Inabalada”. Lideranças políticas, inclusive da esquerda, avaliaram que a democracia brasileira não esteve ameaçada em 8 de janeiro do ano passado.

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Fonte: revistaoeste

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