O ato do Dia do Trabalhador convocado pelo presidente da República, , reuniu aproximadamente 1.635 pessoas no estádio do Corinthians, na zona leste de São Paulo. A contagem oficial é da universidade de São Paulo (USP), por meio do .
Segundo informações da pesquisa, o discurso de Lula começou às 13h54, conforme dados da universidade. A precisão do método utilizado para contabilizar o público foi de 72,9%, com uma acurácia de 69,5% na identificação de cada indivíduo.
O monitor mostra que o erro porcentual absoluto médio na contagem de pessoas, em imagens com mais de 500 presentes, é de 12% para mais ou para menos. O levantamento mostra que 1.439 a 1.831 pessoas participaram do ato.
Durante o evento, o presidente Lula fez uma repreensão ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, márcio macêdo, em virtude da baixa presença de público. Ao apresentar o ministro à plateia, Lula o responsabilizou pela falta de pessoas no evento.
O petista ainda destacou que havia conversado com o ministro sobre a mobilização insuficiente para o ato. Segundo ele, faltou esforço para atrair a quantidade necessária de pessoas.
Diversas entidades estiveram presentes no ato. São elas:
- Central Única dos Trabalhadores (CUT);
- força Sindical;
- União Geral dos Trabalhadores (UGT);
- Central dos Trabalhadores;
- Trabalhadoras do Brasil (CTB);
- Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST);
- Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB); e
- Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública.
Petistas presentes no evento também demonstraram descontentamento com a baixa adesão e apontaram a falta de empenho das centrais sindicais. Segundo eles, cabia a Macêdo avaliar o nível de mobilização e repassar as informações ao presidente.
Alguns membros do PT destacaram a insistência das centrais sindicais na presença de Lula. Contudo, a mobilização dos sindicatos foi considerada fraca. Assim como Lula, outros membros petistas criticaram a falta de articulação do ministro com a militância do partido e os movimentos sociais.
Fonte: revistaoeste