Para evitar o consumo, o material foi destruído no aterro, com o uso de máquinas.
O material é de risco para a encefalopatia espongiforme bovina (vaca louca), além da proibição para o consumo por humanos e animais. A carga estava sem registro de origem e sem qualquer tipo de comprovação de inspeção federal, estadual ou municipal. A falta de inspeção sanitária é grave, podendo inclusive prejudicar as exportações de Mato Grosso e do Brasil, segundo o órgão responsável pelo programa de vigilância.
Os fiscais do Governo do Estado apreenderam a carga e a levaram para o descarte. A destruição dos ossos foi feita com apoio da equipe de limpeza da Prefeitura de Rondonópolis, que utilizou equipamentos custeados pelo Fundo Emergencial de Saúde Animal do Estado de Mato Grosso (FESA-MT).
Fonte: odocumento