O governador Mauro Mendes disse não estar satisfeito com o cronograma de instalação do BRT em Cuiabá. O tempo, segundo ele, que o consórcio tem levado para executar os serviços está abaixo do suficiente.
“O prazo não está me agradando. Estamos apertando as empresas para que cumpram o contrato e entreguem a obra dentro do cronograma pactuado. Se a pena [para a adequação] for rescindir [o contrato], nós vamos rescindir, como já fizemos com vários empreiteiros que não cumpriram prazos”, afirmou.
A instalação do modal está sendo executada pelo Consórcio Construtor BRT, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia Ltda.
Eles iniciaram o trabalho no dia 20 de fevereiro após vários embates judiciais entre o governo e a Prefeitura de Cuiabá. O primeiro passo foi a retirada do asfalto para fazer o sistema de drenagem.
A Sinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura) afirma que os trabalhos se concentram em um trecho de dois quilômetros entre a Avenida Leônida Mendes, de acesso ao bairro Morada do Ouro, e a Rua Alenquer, próxima ao Ginásio Verdinho.
A estimativa do governo é de que a obra da BRT seja concluída em 30 meses em Cuiabá e Várzea Grande. Na Capital, são dois trechos: do CPA ao Porto, e do Coxipó ao centro, na região da Prainha. O segundo traçado ainda não tem data marcada para o início.
Fonte: olivre.com.br