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Serviço Secreto nega recusa de proteção extra a Trump em comício

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O Serviço Secreto dos EUA negou, neste domingo, 14, de que teria se recusado a oferecer extra ao ex-presidente dos EUA Donald Trump, antes do comício que aconteceu no sábado 13, , no Estado da . Na ocasião, o Republicano ficou com a orelha ferida, foi atendido por médicos e passa .

Os agentes secretos, subordinados ao Departamento de Segurança Interna, foram alvo de questionamentos pela falha de segurança que permitiu que Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, abrisse fogo contra o ex-presidente dos EUA. A identidade de Crooks foi revelada pelo FBI.

, o chefe de comunicações do Serviço Secreto, Anthony Guglielmi, afirmou que a informação de que um membro da equipe de Trump pediu reforço na segurança era “absolutamente falsa”. Conforme Guglielmi, a segurança foi reforçada “como parte do aumento do ritmo de viagem da campanha”.

“Há uma afirmação falsa de que um membro da equipe do ex-presidente solicitou recursos de segurança adicionais e que estes foram rejeitados”, escreveu o porta-voz. “Isto é absolutamente falso. Na verdade, adicionamos recursos, tecnologia e capacidades de proteção como parte do aumento do ritmo de viagem da campanha.”

Pessoas críticas se voltaram contra a atuação do Serviço Secreto, o principal responsável pela segurança dos candidatos em campanha eleitoral. Apesar de os agentes conseguirem retirar Trump do local rapidamente, o fato de o atirar ter conseguido estar a menos de 150 metros do Republicano e disparar oito vezes contra o palco, pesa. O comício contava ainda com a atuação de membros do FBI, da Polícia Federal dos EUA e da polícia local do Estado.

O presidente do Comitê de Supervisão e Responsabilidade da Câmara dos Representantes dos EUA, James R. Comer, disse que o caso vai ser investigado como tentativa de homicídio e que vai convocar a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, para depor à Casa, em 22 de julho.

A jornalistas, ontem, o especial do FBI Rojek disse ser “surpreendente” o fato que o atirador tenha conseguido atirar antes se o Serviço Secreto o matar. O FBI também abriu uma investigação de tentativa de homicídio contra o caso. O Serviço Secreto e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA também fazem investigações.

O que aconteceu com Trump?

O ex-presidente discursava em um evento na cidade de Butler, quando barulhos de tiros foram ouvidos na multidão por volta das 18h, horário local. No momento, foi possível ver Trump com um ferimento na orelha enquanto terminava de falar. Imagens mostram ele colocando a mão na orelha e abaixando-se, enquanto seguranças o escoltavam e o retiravam do palco.

Antes de sair do local, Trump ergueu um dos braços com o punho fechado para o público. Ele foi levado até seu veículo para ser atendido por médicos no hospital. O comício foi interrompido.

A equipe do Republicano e o Serviço Secreto confirmaram que o estado de saúde dele estava “bem” e que Trump estava sendo examinado em um centro médico local. Segundo o jornal Washington Post, o promotor distrital informou que duas pessoas morreram durante o atentado, o atirador e um apoiador de Trump.

Até o momento, o nome e o sexo da Já com relação ao atirador, o FBI identificou Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia,

O suspeito foi baleado e morto pelo Serviço Secreto segundos depois de disparar tiros em direção a um palco onde Trump discursava na cidade de Butler, Pensilvânia. O FBI afirmou que está trabalhando para descobrir o motivo do ataque.

Em publicação nas redes, Trump“. “Fui atingido por uma bala que passou pelo topo da minha orelha direita”, informou a nota do ex-presidente. “Soube imediatamente que algo estava errado, pois escutei zumbidos, disparos, e senti o projétil rasgando minha pele. Havia muito sangue, então entendi o que estava acontecendo. Que Deus abençoe a América.”

Fonte: revistaoeste

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