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ONU demite funcionários envolvidos em ataque do Hamas a Israel: ação enérgica contra a violência

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Diante de acusações de Israel, a demitiu vários nos ataques ocorridos em 7 de outubro de 2023. O anúncio das demissões se deu na sexta-feira 26.

As autoridades israelenses alertaram a agência sobre a ligação dos funcionários nos ataques do Hamas na Faixa de Gaza, segundo comunicado da Organização das Nações Unidas ().

Ainda, os Estados Unidos demonstraram preocupação com as acusações e anunciaram a suspensão do financiamento à Unrwa. Por sua vez, a agência reafirmou que condena os ataques de 7 de outubro e pediu a libertação “imediata e sem condições” dos reféns em Gaza.

O chefe da Unrwa, Philippe Lazzarini, disse que, a partir das informações de Israel, colocou diversos funcionários sob e demitiu alguns deles. Essa foi a forma de “proteger a habilidade da agência de oferecer assistência humanitária”.

Isso porque a agência tem como escopo o fornecimento de educação, de serviços de saúde e de ajuda humanitária a palestinos em Gaza, Cisjordânia, Jordânia, e Líbano. Os EUA, a Alemanha e o bloco da União Europeia (UE) estão entre os maiores doadores da Unrwa.

O secretário-geral da ONU, , chegou a dizer que os ataques do grupo islâmico não aconteceram do nada, o que contrariou os israelenses, que já pediram que ele deixasse o cargo. Israel acusou repetidamente a agência Unrwa de serem cúmplices do Hamas na Faixa de Gaza.

do Hamas

Recentemente, o coronel Elad Shushan, chefe de brigada das , encontrou do grupo terrorista Hamas em todas as instalações da Unrwa na Faixa de Gaza.

Segundo os relatórios da organização não-governamental (ONG) UN Watch, que monitora a ONU, as escolas da agência da organização utiliza, há anos, materiais didáticos que promovem o antissemitismo e o ódio a Israel.

A entidade também divulgou um relatório que revela funcionários da Unrwa glorificando as ações do Hamas no 7 de outubro, em canais de oficiais da instituição no Telegram. No ataque terrorista, o Hamas matou 1,2 mil pessoas e 253 foram feitas reféns.

Fonte: revistaoeste

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