O Ministério das Relações Exteriores anunciou em comunicado nesta sexta-feira, 17, a indicação do embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado como embaixador extraordinário para a Mudança do Clima.
Chanceler no governo da presidente Dilma Rousseff, Figueiredo terá a missão de representar o Brasil em eventos internacionais e contribuir para a divulgação do engajamento brasileiro no combate à mudança do clima, incluindo a intenção do brasil de receber o principal evento climático da ONU, a COP30, em 2025.
Além de passageiras como representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas e embaixador brasileiro em Portugal, Catar e Estados Unidos, Figueiredo desempenhou funções ligadas justamente ao clima. Ele ocupou as funções de chefe da Divisão de Política Ambiental e Desenvolvimento Sustentável (2002-2004), de diretor do Departamento do Meio Ambiente e Temas Especiais (2005-2011) e de subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia (2011-2013).
A nomeação vai de encontro à prioridade da agenda climática na política externa brasileira. O tema já esteve no centro de diversos encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com líderes estrangeiros.
Na semana passada, os , incluindo “apoio inicial ao Fundo Amazônia”. A declaração foi feita em comunicado conjunto após encontro de Lula com Joe Biden na Casa Branca.
Em dezembro passado, a a aplicar rapidamente 35 milhões de euros (R$ 194 milhões) do fundo, que atualmente conta com cerca de 600 milhões de euros (R$ 3,33 bilhões) em recursos disponíveis para novos projetos. O Fundo Amazônia está congelado desde 2019, quando o então ministro do Meio Ambiente, , mudou as regras da gestão dos recursos sem consultar seus doadores, Alemanha e Noruega, que também devido à política ambiental de Bolsonaro.
Fonte: Veja