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Centro Carter, instituição independente, cancela relatório eleitoral da Venezuela e retira equipe – saiba mais!

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O Centro Carter, uma das poucas instituições independentes autorizadas a observar as eleições venezuelanas, cancelou a divulgação de um relató preliminar sobre o pleito do país e optou por retirar toda a sua equipe do país nesta terça-feira, 30, segundo informações da  em Espanhol.

A decisão foi tomada depois de o governo do ditador Nicolás Maduro suspender os para o Panamá e a República Dominicana a partir da próxima quarta-feira, 31, em das alegadas “ações de interferência” dos governos desses dois países, que questionaram a transparência na reeleição de Maduro.

O ditador determinou a saída dos diplomatas de sete países que questionaram as eleições. Nesta terça-feira, 30, . A oposição afirma que houve fraudes e o vitorioso foi Edmundo González, e não Maduro. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo regime, aclamou o ditador vencedor, com 51% dos votos.

Na última segunda-feira, 29, Centro Carter pediu às autoridades eleitorais venezuelanas que publicassem os resultados da eleição de domingo, 28, em cada centro de votação, alegando que os dados detalhados são fundamentais para seu trabalho de observação independente.

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Centro Carter cobrou de resultados da eleições

“O Carter Center pede à Comissão Eleitoral Nacional da Venezuela, conhecida pela sigla em espanhol CNE, que publique imediatamente os resultados das eleições presidenciais em nível de seção eleitoral”, afirmou a instituição. “As informações contidas nos formulários de resultados das seções eleitorais, conforme “transmitidas ao CNE, são essenciais para nossa avaliação e importantes para todos os venezuelanos.”

O centro lembra que a missão técnica foi convidada pelo CNE para observar a eleição presidencial e informa que “a avaliação da missão é baseada na estrutura legal venezuelana, bem como em padrões regionais e internacionais para eleições democráticas”.

A entidade foi fundada em 1982 pelo ex-presidente dos EUA Jimmy Carter e pela ex-primeira-dama Rosalynn Carter, em parceria com a Emory University, para promover a paz e a saúde em todo o mundo. O atua em pelo menos 80 países.


Redação , com informações da Agência Estado

Fonte: revistaoeste

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