Um homem no Reino Unido diz ter localizado, por meio do serviço on-line Google Maps, o avião da malaysia airlines, que desapareceu em 2014. Na ocasião, a aeronave transportava 239 pessoas de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China — mas sumiu dos radares e não concluiu a viagem.
O britânico Ian Wilson afirmou ter achado os destroços do voo espalhados no meio da selva no Camboja. Na entrevista concedida para o jornal inglês The Mirror, o especialista em tecnologia afirma que conseguiu achar os supostos restos ao analisar a imagem do Google de 2018.
Ainda de acordo com Wilson, é possível ver cerca de 69 metros (do vulto da suposta aeronave), mas parece haver uma lacuna entre a cauda e a parte traseira do avião. Isso, de acordo com ele, provavelmente explicaria a lacuna.
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O voo MH370 da Malaysia Airlines decolou da capital da Malásia em 8 de março de 2014, com 227 passageiros a bordo e 12 tripulantes. Misteriosamente desapareceu durante uma transferência entre controladores de tráfego aéreo malaios e vietnamitas. Foi constatado que o transponder foi desligado 40 minutos depois da decolagem sobre o Mar do Sul da China.
Relatório final do sumiço do avião da Malaysia Airlines
O relatório final divulgado em 2018 sugere a possibilidade de intervenção manual no desvio da rota do Boeing 777-200, diferentemente da hipótese inicial, de que teria ocorrido uma falta de oxigênio e deixado a tripulação inconsciente, fazendo com que a aeronave continuasse no piloto automático até a queda.
A investigação eliminou a possibilidade de erro computacional ou mecânico, levantando suspeitas de uma “interferência ilegal de terceiros”. Apesar da possibilidade, o relatório não conseguiu apontar um possível responsável.
Os investigadores concluíram que tanto a saúde mental quanto o treinamento do piloto e do copiloto eram adequados, diminuindo as chances de um ato premeditado por parte deles.
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O comandante do voo, Zaharie Ahmad Shah, parece não ter apresentado sinais de estresse nem ansiedade, de acordo com a análise de gravações e imagens feitas por dois psiquiatras. Não foram encontrados problemas nos antecedentes dos passageiros.
Fonte: revistaoeste