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Associação de rifle americana planeja fornecer armas para minorias, incluindo pessoas transgênero.

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A Socialista do Rifle avisou: pretende armar pessoas trans e outros grupos classificados como “minorias” nos Estados Unidos (EUA). Vídeo divulgado pela emissora alemã DW nas redes sociais nesta semana mostra momentos de um treinamento.

“O objetivo é fornecer um espaço seguro para que trans, queer, negros e outros grupos marginalizados possam receber este treinamento”, disse Rob Roys. Apresentado como instrutor de armas de fogo curtas, ele é um dos membros da Associação Socialista do Rifle.

Pelo Twitter, a da DW divulgou imagens que mostram parte do treinamento realizado pelo grupo esquerdista no Estado norte-americano de Maryland. De acordo com a emissora, no estacionamento do local a placa de um carro exibia uma mensagem considerada “transfóbica”.

Entre outros pontos, o vídeo destaca a história de duas pessoas que participam dos treinamentos. Um homem é apresentado pelo apelido Wax. Ele conta ser pai de um rapaz que se diz “não binário” (ou seja, não se identifica nem com o gênero masculino nem com o feminino). Nesse sentido, Wax afirma que, depois da invasão ao Capitólio em janeiro de 2021, teve medo de milícias armadas atacarem a sua família.

Além disso, a DW também dá voz a uma pessoa que faz questão de se apresentar como Katya. Homem biológico, mas que se diz “mulher trans”, Katya informa que a sua criação familiar foi com base judaica. “Esses dois aspectos da minha identidade me colocam sob risco maior de sofrer violência política”, afirmou a pessoa trans.

Histórico da associação de rifle que deseja armar trans e outras minorias nos EUA

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Foto: Reprodução/Dw/Twitter

A história da Associação Socialista do Rifle, que abertamente expõe seu desejo em armar trans e outras minorias dos EUA, surgiu em 2013. Inicialmente, a ação se limitava a uma página no Facebook. Com o tempo, a entidade se organizou de facto. Em 2018, finalmente, tornou-se uma entidade sem fins lucrativos. A saber, a base da organização é a cidade de Wichita, no Kansas.

Leia mais: “Marinha dos Estados Unidos muda redes sociais para homenagear LGBTs”

Fonte: revistaoeste

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