A oferta de imóveis para aluguel na aumentou 47% em apenas 10 dias após a liberalização decretada pelo novo governo de .
A informação foi divulgada pelo jornal argentino ““, que comparou os anúncios em sites de classificados do país, como Argenprop, onde a alta foi de 47%, e Zonaprop, onde o o aumento foi de 20%.
A chamada ““, criada durante os passados governos de esquerda, impunha uma série de travas e controle de preços para a locação de imóveis na .
A lei limitava a liberdade dos proprietários, obrigando-os, por exemplo, a assinar contratos de três anos, com reajustes semestrais definidos pelo governo, e proibia acordos em moeda estrangeira.
O locador também era proibido de cobrar caução como garantia para cobrir eventuais danos ao imóvel ou falta de pagamento do .
Além disso, os preços dos aluguéis permaneciam abaixo do valor de mercado, e isso provocou uma redução na oferta de .
Centenas de milhares de argentinos preferiram manter seus imóveis vazios do que alugá-los.
Milei acabou com a ‘Lei do Aluguel’
Uma das primeiras medidas de após assumir o governo foi revogar a via decreto.
Os imóveis imediatamente voltaram a ser ofertados em maior quantidade. E os efeitos da medida estariam apenas no começo.
Segundo Enrique Abatti, presidente da Câmara de Proprietários de Imóveis da República Argentina, o maior aumento da oferta só será observado em aproximadamente 6 ou 7 meses.
Saiba mais:
Os preços dos também deveria se acomodar nesse período, graças a um novo equilíbrio entre demanda e oferta.
Fonte: revistaoeste