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Descubra o Turismo Indígena em MT: 19 povos convidam você a explorar suas culturas e tradições

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Mato Grosso tem 19 povos que desenvolvem atividades turísticas em seus territórios, segundo mapeamento do etnoturismo da Sedec ( de Estado de Desenvolvimento Econômico), que foi apresentado na reunião da Câmara Setorial Temática das Causas Indígenas da Assembleia Legislativa.

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Foto Ilustrativa | Crédito: Marcos Vergueiro | Secom-MT

O mapeamento, compartilhado na última (4), revelou que as principais atividades turísticas dentro das aldeias são a pesca esportiva, ecoturismo (trilhas, cachoeiras, lagos e rios), turismo cultural (imersão nas aldeias, participação de rituais, artesanato e gastronomia), etnoturismo (vivência completa dentro de um território indígena) e birdwatching (avistamento de aves). 

Além da , durante a reunião, também foi debatido ações para promover o desenvolvimento do etnoturismo em Mato Grosso.

Segundo o adjunto de Turismo, Felipe Wellaton, a obtenção do Plano de Visitação junto a Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), exigido pela Instrução Normativa 03/2015 do órgão, tem sido um .

A aprovação é necessária para regularizar a visitação com fins turísticos nas terras indígenas. Mas, segundo o secretário, a demora é grande e algumas comunidades permanecem trabalhando com o turismo, mesmo irregulares. 

Conforme a Secretaria, sete aldeias localizadas nos municípios de Alta Floresta, Gaúcha do Norte, Querência, Matupá e Peixoto de Azevedo tem o plano de visitação e estão regulares.

Além disso, outras 8 aldeias possuem o plano de visitação, porém não houve a renovação e outras 6 aldeias já solicitaram o plano de visitação e aguardam aprovação dos projetos por parte da Funai. 

Os povos que realizam atividades turísticas no estado são: Apiaka, Aweti, Bakairi, Cinta-larga, Enawene Nawe, Haliti, Ikpeng, Kalapalo, Kamayurá, Karajá, Kawaiwete, Kuikuro, Mebengokre, Nafukua, Paresi, Wuajá (Wauará), Xavante, Kayabi e Yawalapiti. 

Segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o turismo é uma das áreas que o aposta para ser alternativa econômica ao agronegócio.

“É uma indústria limpa, verde, que traz sustentabilidade, especialmente o turismo nas aldeias, agregando mais recursos para os nossos indígenas, dando mais autonomia e recursos”, disse.  

Fonte: primeirapagina

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