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Economia

São Paulo gera 65 mil novos empregos em agosto, impulsionando a economia do estado

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O saldo de empregos no Estado de São Paulo em agosto foi de 65,4 mil vagas. Ele é calculado a partir da diferença entre as contratações e as demissões.

Quase 58% das novas posições são do setor de serviços, com 37,8 mil postos de trabalho. O levantamento é da Fundação Seade.

Com a divulgação do resultado de agosto, o total de carteiras assinadas no Estado ficou em 13,5 milhões. Já o saldo acumulado desde janeiro é de 386 mil. O número equivale a 30% de todas as vagas criadas em em todo o ís.

Leia também: “Estado de São Paulo gera mais de 35 mil empregos em junho”

As regiões com os novos postos englobam a capital (23,7 mil), a região metropolitana (13,4 mil), Campinas (9,5 mil) e Sorocaba (2,9 mil).

Segundo a Fundação Seade, todos os segmentos tiveram saldo positivo. Vagas administrativas e serviços complementares foram as posições mais criadas, com 14 mil novos postos, seguidas de educação com 8 mil e alimentação com 5 mil.

Além do setor de serviços, houve destaque para os demais setores:

  • Construção (8.086)
  • Indústria (5.282)
  • Agricultura, pecuária e pesca (1.086)

Pronunciamento de Tarcísio sobre novos empregos

Tarcísio dobra aposta em privatizações em São Paulo | Fonte: DivulgaçãoTarcísio dobra aposta em privatizações em São Paulo | Fonte: Divulgação
Tarcísio Dobra Aposta Em Privatizações Em São Paulo | Fonte: Divulgação

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) comentou sobre a geração de novos empregos e a importância da iniciativa privada.

“Vamos seguir provocando a iniciativa privada, que é indutora de desenvolvimento, e facilitando a vida de quer produzir riquezas e gerar empregos em nosso Estado”, disse o governador de São Paulo.

Leia mais: “Metrô: sindicalistas ameaçam estender greve em São Paulo”

Tarcísio tem levantado a bandeira da privatização e aprimoramento de serviços públicos. No período da greve contra a privatização do Metrô, que aconteceu terça-feira 3, o governador reiterou que a paralisação “claramente política, ilegal e abusiva”.

“Dizem que são contra as privatizações”, questiona Tarcísio. “Mas quais são as linhas que estão funcionando hoje? Aquelas concedidas à iniciativa privada. Isso mostra que estamos na direção certa, que temos, sim, que estudar [as privatizações].”

A postura do governo do Estado tem demonstrado que a geração de empregos êm sido resultado consequente das privatizações.

Fonte: revistaoeste

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